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Cibersegurança

Como desenvolver um plano de gestão de crises em cibersegurança?

As empresas mantêm diversos processos em andamento para continuar no mercado, um dos mais cruciais e que não pode ser negligenciado é o desenvolvimento de um plano de gestão de crises em cibersegurança.

Hoje em dia, com as ameaças digitais evoluindo a todo momento, fica mais fácil para os cibercriminosos agirem. Nesse cenário, o foco principal é o roubo de dados, documentos e outras informações sigilosas que podem causar um verdadeiro pesadelo para qualquer empresa.

Por isso, a elaboração de um plano de gestão de crises é essencial para antecipar-se aos riscos e garantir a segurança dos dados frente às ameaças digitais. Neste artigo, você saberá mais sobre o que é esse plano e como você pode montá-lo em 6 passos.

O que é um plano de gestão de crises?

Um plano de gestão de crises em cibersegurança consiste na criação e implementação de diretrizes e políticas que as empresas devem seguir quando são atingidas por uma ameaça virtual.

Neste plano, é possível definir o que fazer em cada tipo de crise e ainda determinar quais pessoas serão as responsáveis para dar andamento ao plano.

Nesse contexto, o plano de gestão de crises surge como um guia, mostrando todas as orientações necessárias para a execução eficaz dessas políticas em diversas circunstâncias.

Qual é a importância de ter um plano de gestão de crises?

Apesar de muitas empresas ignorarem o plano de gestão de crises, esta prática é crucial e pode assegurar a continuidade do negócio no mercado.

A todo momento, os ataques virtuais evoluem e se tornam mais sofisticados e precisos. Nesse cenário, é preciso que as empresas tenham uma abordagem proativa e estratégica para lidar com potenciais incidentes, permitindo que elas:

  • Identifiquem, avaliem e respondam rapidamente a incidentes;
  • Minimizem os danos financeiros, reputacionais e operacionais de um ataque;
  • Capacite suas equipes para evitar novos ataques e se manterem seguras.

Além disso, um plano robusto ajuda a demonstrar a conformidade com regulamentações de segurança, como a LGPD, o que ajuda a aumentar a confiança dos clientes e parceiros.

Quais as consequências da falta de um plano de gestão de crises?

As consequências podem variar conforme o tipo de ataque, o tamanho da organização e quais dados foram afetados. Mas é importante ter em mente que mesmo um ataque pequeno pode causar danos significativos.

Uma crise de cibersegurança pode ter consequências devastadoras para uma organização, incluindo:

  • Perda de dados;
  • Interrupção das operações;
  • Danos financeiros;
  • Perda de reputação.

O roubo ou destruição de informações confidenciais, como dados financeiros e propriedade intelectual, representam apenas a ponta do iceberg no cenário de uma crise de cibersegurança.

Um dos impactos mais rápidos é a potencial interrupção das operações, resultando em perdas de receita. Além disso, não podemos esquecer que um ataque cibernético pode desencadear uma cascata de desconfiança entre clientes, investidores e parceiros.

Três colegas de trabalho cobrindo seus rostos. À frente, um computador está aberto, indicando que houve algum com problema com a cibersegurança dos dados.

Como criar um plano de gestão de crises em cibersegurança?

Se você quer evitar as consequências listadas acima e manter a sua empresa segura e em conformidade, é preciso montar um bom plano de gestão de crises em cibersegurança.

Para isso, é preciso que o seu plano seja detalhado e tenha informações específicas que ajudem a equipe a agir e ser proativa, tais como:

  • Análise de riscos;
  • Resposta a uma crise;
  • Contatos de emergência;
  • Estratégias de comunicação.

Para ajudar você a adicionar esses pontos no seu plano, separamos a seguir 6 passos que você pode seguir para criar seu plano de gestão de crises.

1. Defina sua equipe de gestão de crises

O primeiro passo para elaborar seu plano é identificar qual será a equipe responsável a realizar os primeiros procedimentos de resposta a uma crise.

Nesse momento, é comum pensar em adicionar sua equipe de TI para essa empreitada. No entanto, como a tecnologia é utilizada em vários setores da empresa, é interessante que a equipe seja multidisciplinar.

Por isso, a abordagem ideal é criar uma equipe que inclua representantes de diversos departamentos de sua empresa. Dessa forma, será possível analisar o impacto de uma crise sobre a perspectiva de vários setores para assim elaborar um bom plano de ação.

2. Analise os riscos da cibersegurança

O segundo passo para elaborar o seu plano de gestão de crises é analisar os riscos em potencial que a segurança cibernética da sua empresa pode enfrentar. Para isso, você pode começar a analisar 4 fatores essenciais na análise de riscos:

  1. Tamanho da empresa;
  2. Setores que podem ser impactados;
  3. Quais dados são coletados;
  4. Formas de armazenamento dos dados.

Além disso, também é interessante que seja analisado quais são os principais ataques cibernéticos que acontecem no seu setor de atuação. Essa pode ser uma informação importante que vai ajudar a empresa a se preparar para os riscos mais próximos dela.

3. Verifique o impacto no negócio

Após avaliar os riscos, você precisa determinar qual o impacto que uma crise de cibersegurança teria nos seus negócios. Isso inclui considerar fatores como:

Aqui, a sua equipe pode listar os principais impactos e como eles influenciam todo o funcionamento do negócio. Seguir esse passo é essencial para determinar qual tipo de crise pode ter um impacto maior e, assim, ter um preparo melhor para ela.

4. Planejamento das respostas

Agora que os riscos já foram identificados e o impacto do negócio foi determinado, você pode começar a planejar as respostas. As respostas devem ser específicas para cada tipo de incidente de segurança cibernética. Dentre as ameaças mais comuns estão:

  • Malware;
  • Engenharia social.

Assim, sua equipe pode aprofundar o estudo desses ataques e seu impacto, visando determinar a ação mais eficaz para reduzir os danos associados a tais incidentes.

Programadora apontando para uma tela de computador, explicando a funcionalidade dos códigos aos seus colegas.

5. Desenvolvimento do plano

Nesta etapa, o plano de gestão de crises deve ser desenvolvido incluindo todas as informações necessárias e que foram coletadas ao longo da criação do mesmo. Por isso, aqui seu plano pode conter:

  • Pessoas responsáveis pelo plano e suas ações;
  • Principais ataques e seus impactos;
  • Plano de ação para cada tipo de ataque;
  • Contatos de empresas ou profissionais de cibersegurança.

No geral, o seu plano de gestão de crises em cibersegurança deve ser claro, conciso e fácil de entender para que todos os envolvidos consigam responder de forma eficiente.

6. Atualizações regulares

Aqui o seu plano está praticamente criado, mas é importante que ele seja revisado e atualizado regularmente.

O mercado está sempre mudando e novas regularizações podem surgir, ou até mesmo novos tipos de ataques cibernéticos. Nesse cenário, é importante que a sua empresa esteja atenta às novidades e sempre atualize o plano para continuar segura ao longo do tempo.

Como a Teletex pode ajudar na gestão de crises?

Ter um plano de gestão de crises é uma ferramenta essencial para qualquer organização que deseja estar preparada para responder a um incidente de segurança cibernética.

Um plano eficaz pode ajudar a minimizar os danos causados por um ataque cibernético, proteger a reputação da organização e manter as operações em andamento.

Mas uma parte importante do plano é contar com contatos de emergências que ajudem a manter a empresa segura. Nesse cenário, você pode contar com a Teletex.

A Teletex é uma empresa de tecnologia com 35 anos de experiência no mercado que oferece soluções de segurança cibernética para proteger sua empresa. Para saber mais, conheça nossos serviços de cibersegurança e veja como seu negócio pode ser mais seguro!

Fonte(s): Concur, Cultura de segurança, Linkedin e Microsoft.