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A crescente necessidade do investimento em cibersegurança no Brasil

Diante do aumento do número de ataques nos ambientes, o investimento em cibersegurança no Brasil tem se tornado cada vez mais relevante e estratégico para as empresas. Isso porque, elas lidam com dados importantes do negócio e de informações sigilosas dos clientes. Ou seja, elas têm uma grande responsabilidade. Vale destacar ainda, que o investimento nesta área ajuda as empresas a conquistarem a confiança por parte dos consumidores.

Está interessado em saber mais sobre o assunto? Neste artigo nós explicaremos detalhadamente o que é a cibersegurança, a distinção desse conceito para o da segurança da informação e traremos alguns números referentes a esse setor. Acompanhe a seguir.

Cibersegurança: o que é?

Esse conceito faz referência a um conjunto de ações e técnicas que visam proteger sistemas, softwares, redes ou equipamentos dos invasores. Dessa maneira, é possível assegurar que informações valiosas das empresas, por exemplo, não sejam vazadas ou violadas devido a ataques cibernéticos.

Vale ressaltar que esses ataques podem ter diferentes intenções. Entre elas estão acessar servidores, roubar senhas, fazer o sequestro de dados ou até mesmo fraudar transações financeiras. Enfim, são inúmeras possibilidades de prejuízos que os ataques cibernéticos podem causar.

Qual é a diferença entre a segurança da informação e a cibersegurança?

Diante do que apresentamos, no primeiro momento, a cibersegurança se parece muito com outro conceito: o da segurança da informação. No entanto, há algumas diferenças entre eles. De maneira geral, podemos dizer que a cibersegurança é uma parte da segurança da informação.

Primeiramente, a cibersegurança é mais direcionada aos softwares, hardwares e redes. Ela cuida do sistema da companhia de forma a não permitir ataques cibernéticos. Além disso, previne problemas relacionados a gestão das informações feitas pelas máquinas, no trânsito e armazenamento de dados, ou seja, protege as informações armazenadas no meio digital.

Nesse sentido, algumas medidas são tomadas. Entre elas estão o uso de antivírus nos computadores, ter cópias de segurança, uso de backups, a criptografia dos dados e o uso da assinatura digital com o intuito de demonstrar a autenticidade de um arquivo. Todos esses recursos, somados, dificultam a perda de dados de forma definitiva e reduzem as probabilidades de fraudes.

Por outro lado, a segurança da informação é um conceito mais abrangente, pois se preocupa com a proteção de todos os dados de uma organização. Isso vai desde o armazenamento das informações até os dados que são administrados pelas pessoas.

Por causa dessas características, há várias atividades que podem ser feitas com a intenção de garantir a segurança da informação. Elas podem passar, por exemplo, por regras para transporte de computadores, política de troca constante de senhas, procurar assegurar que os funcionários estão usando senhas fortes, quais as informações que podem ser fornecidas a cada empregado em uma empresa, entre outras questões, por exemplo.

Investimento em cibersegurança no Brasil: qual a real necessidade

Não há nenhuma dúvida de que os números são alarmantes em relação ao investimento em cibersegurança no Brasil. De acordo com a pesquisa feita pela Ponemon Institute, as empresas brasileiras apresentaram uma perda de US$ 7,2 bilhões (o que equivale a, aproximadamente R$ 29,8 bilhões) por causa dos ciberataques sofridos em 2018. Companhias de diversos segmentos (saúde, varejo, finanças, serviços etc.) têm enfrentado problemas em relação a essa situação.

A preocupação com o investimento em cibersegurança no Brasil tende a se intensificar ainda mais com a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ela tem como principal objetivo proteger os dados dos clientes, para que eles não sejam usados sem consentimento.

Agora, você deve estar se perguntando: qual é a relação entre a aprovação da LGPD e a maior preocupação com as questões relacionadas à cibersegurança? Antes de responder a essa pergunta é importante destacar que a lei será implementada efetivamente no Brasil em dezembro de 2020.

Dessa forma, desde já, todas as organizações de pequeno, médio e grande porte são encarregadas de investir em cibersegurança e implementar sistemas de compliance efetivos. Assim, ambas as ferramentas são utilizadas com a intenção de detectar, prevenir e diagnosticar as violações de dados pessoais. Além disso, quem descumprir as regras pode pagar uma multa de até 50 milhões de reais por causa da LGPD.

Em relação aos cuidados a serem tomados no que se diz respeito a cibersegurança, as empresas precisam seguir algumas recomendações. Entre elas estão o uso de uma solução de contenção de ameaças, a atualização dos sistemas operacionais dos computadores, o uso de antivírus, a utilização de senhas fortes, fazer backup regulares, armazenar as informações em pelo menos dois dispositivos (caso perca um dado importante em um deles é possível recuperar em outro dispositivo) etc.

Além dessas dicas citadas, atualmente a proteção do ambiente de tecnologia da empresa precisa estar pautada em alguns pilares conforme segue:

Os ataques virtuais têm crescido cada vez mais no país. Diante desse cenário, o investimento em cibersegurança no Brasil tornou-se cada vez mais importante. Essas questões podem até parecer burocráticas na sua empresa, no entanto, garantirão segurança em relação às informações que circulam por lá.

Podemos afirmar que ao realizar as principais práticas e usar as ferramentas certas de cibersegurança na sua empresa, seus clientes estarão tranquilos e confiantes de que seus dados estarão seguros e você evitará prejuízos financeiros por causa da LGPD.

Caso você tenha alguma dúvida a respeito desse assunto ou esteja procurando maneiras para melhorar a cibersegurança da sua empresa, entre em contato conosco. A Teletex conta com os melhores profissionais e parceiros de negócio para desenhar a melhor solução para seu ambiente. Agende já uma reunião conosco.

Rafael Santos – Gerente Pós-vendas

Como a SD-WAN pode auxiliar a TI de sua empresa

Os desafios de gerenciar um mundo corporativo totalmente conectado não param de crescer. Ter uma conexão rápida e confiável se tornou um pré-requisito, e as tecnologias tradicionais já não são suficientes. Nesse cenário, novas soluções como a SD-WAN, são a resposta para superar os desafios.

Uma WAN (Wide Area Network) é uma rede que cobre uma longa distância, como por exemplo, a interligação entre filiais e a matriz de uma corporação. Já a SD-WAN é a evolução desse conceito. Com uma camada de software (Software Defined), a rede WAN se torna muito mais controlável.

Quer entender mais sobre a SD-WAN e por que ela pode auxiliar sua empresa? Acompanhe!

O que a SD-WAN?

Como já foi dito, a rede WAN cobre uma grande extensão geográfica. Ela é usada, por exemplo, para integrar diferentes unidades de uma mesma empresa, para conectar colaboradores que estão fora da companhia, ou conectar o negócio com clientes e fornecedores. A própria Internet, que cobre toda a área global, pode ser considerada rede WAN.

Atualmente, as redes WAN são controladas principalmente pelo protocolo MPLS (Multiprotocol Label Switching). Nesse protocolo, os roteadores decidem o encaminhamento mais adequado para os pacotes de dados rotulados, os quais trafegam através dessa rede.

No entanto, aconteceram mudanças no mercado corporativo que tornaram a gestão das redes WAN mais complexa. Principalmente pelo crescimento do volume de dados trocados, devido ao uso de diversos aplicativos e da explosão da computação em nuvem, o desempenho da rede WAN tradicional deixou de ser suficiente para muitos negócios.

Alta latência, baixa largura de banda e falta de visibilidade dos aplicativos são alguns dos problemas enfrentados. Para solucionar todos esses problemas, surgiu a WAN definida por software, a SD-WAN.

A camada de software adicionada à rede faz com que seja possível, programar cada dispositivo da rede WAN e controlá-los remotamente, bem como todos aplicativos que através destes trafegam seus dados. O sistema escolhe o melhor percurso de roteamento a ser utilizado naquele determinado momento e para determinada aplicação, mesclando diversas conexões WAN (MPLS, Internet, LTE etc.) para atingir desempenho máximo.

Em comparação com a tecnologia MPLS, o roteamento na SD-WAN é mais inteligente pois se utiliza da possibilidade de usar diversas tecnologias em conjunto para chegar ao destino pretendido, considerando as métricas de qualidade de cada link, em vez de apenas um determinando link como no MPLS.

Os benefícios da SD-WAN

A gestão por software utilizada na SD-WAN representa uma grande evolução e traz diversos benefícios para os negócios que a adotam. Entenda as principais vantagens!

Gestão da rede WAN simplificada

Na SD-WAN, a gestão da rede é centralizada em uma plataforma única de gerenciamento. Isso significa que as equipes de TI podem implementar configurações em todos os dispositivos WAN com muito mais facilidade.

É possível automatizar diversas tarefas de gerenciamento dessa rede, como por exemplo, a criação de políticas de priorização de aplicações de negócio por link contratado, tornando a gestão da WAN muito mais simples.

Desempenho otimizado para aplicativos

A SD-WAN oferece mais flexibilidade e permite a integração de vários links, dispositivos, serviços e APIs. Diferentes provedores e conexões podem ser utilizados em conjunto e um software determina o melhor canal caminho para assegurar conectividade total.

A SD-WAN também gera relatórios de desempenho e identifica falhas de conexão, facilitando a resolução de problemas. O resultado disso é o melhor desempenho dos aplicativos, melhor visibilidade dos vários links contratados e redução de sobrecargas e falhas nas conexões.

Melhor experiência para o usuário

Com os aplicativos — inclusive da nuvem — funcionando cada vez melhor, uma rede mais confiável e com menos falhas de conexões, permite que a experiência do usuário seja aprimorada. Todos os colaboradores, clientes e parceiros que utilizarão a sua estrutura de SD-WAN, perceberão a melhoria no desempenho e na integridade da rede WAN.

Segurança garantida

A gestão por software também se aplica à segurança dos dados. Isto é, na SD-WAN também podem ser aplicadas políticas centralizadas de proteção. É possível migrar os protocolos de segurança já utilizados na rede WAN tradicional para a SD-WAN, mantendo os investimentos e o aprendizado.

Além disso, por oferecer uma gestão centralizada, fica mais fácil garantir que toda a rede e os dispositivos estejam dentro dos padrões de segurança. A SD-WAN permite que os dados sejam protegidos em todas as unidades de negócio conectadas à rede WAN. Desse modo, as informações ficam protegidas em todas as partes da WAN e não apenas nos data centers ou na matriz.

Redução de custos

É possível reduzir custos ao migrar da WAN tradicional para a SD-WAN. Isso acontece por diversos motivos, tais como:

Ou seja, a SD-WAN acaba apresentando melhor custo-benefício que a tradicional WAN controlada por MPLS e, assim, se torna indispensável para os negócios atuais.

SD-WAN: essencial para os negócios

Ao conhecer os benefícios alcançados com a aplicação de uma camada de software, fica fácil entender que a SD-WAN é essencial para as empresas na era digital. Essa solução melhora a experiência dos usuários e otimiza a velocidade das conexões, aumentando a produtividade dos negócios.

Segundo um relatório da IDC, 95% dos negócios pesquisados usam ou têm planos para usar a SD-WAN nos próximos dois anos, o que comprova a importância dessa rede para o seu crescimento.

Como vimos, a SD-WAN traz mais visibilidade, maior controle e melhor desempenho para as redes de longa distância. Ela é uma grande aliada das empresas que querem viver a era da computação em nuvem e hiperconectividade de forma plena.

Com menos custos, gestão simplificada e controle total da rede WAN, a SD-WAN é a resposta para muitos dos desafios atuais dos negócios! Entre em contato conosco e agende uma reunião.

Rafael Santos – Gerente de Pós Venda

 

 

A LGPD e o seu impacto na TI

A preocupação em manter a privacidade das pessoas na internet tem impulsionado a criação de leis de proteção de dados em várias partes do mundo. Em 2018, o Brasil aprovou a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e, com isso, entrou para a lista de países que têm uma legislação sobre o tema.

A nova lei traz mais transparência e segurança para o uso de dados e estabelece obrigações claras para as empresas. Como todos esses dados, geralmente, são geridos pelo setor de TI das companhias, a exigência e responsabilidade da área deverá aumentar, incluindo o nível de cuidado com a segurança.

Você quer entender mais sobre a LGPD e o seu impacto na tecnologia? Então, nos acompanhe nesse artigo!

O que é a LGPD

A LGPD é uma legislação brasileira aprovada em agosto de 2018 que entrará em vigor a partir de dezembro de 2020. Ela foi inspirada na General Data Protection Regulation (GDPR), que está valendo na Europa desde 2018.

A nova lei define os dados pessoais como qualquer informação que possa ser usada para identificar um indivíduo. Já os dados sensíveis são informações de origem étnica ou racial, religiosa ou política ou, ainda, dados genéticos, biométricos e sobre a saúde ou vida sexual de uma pessoa.

A LGPD apresenta regras para a coleta, tratamento e uso de dados pessoais, e estabelece direitos e responsabilidades das partes envolvidas. Além disso, ela criou uma entidade responsável pela fiscalização do cumprimento das regras, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Alguns dos principais pontos da lei são:

A importância dos dados pessoais

Como vimos, dados pessoais são todos aqueles que podem identificar uma pessoa. Alguns casos recentes mostraram como esse assunto precisa estar em pauta nas empresas que lidam com a tecnologia.

No caso mais famoso envolvendo informações pessoais, a empresa Cambridge Analytica utilizou dados coletados no Facebook para influenciar as eleições nos Estados Unidos e em outros países. O escândalo trouxe inúmeros problemas para o Facebook e poderá render uma multa bilionária à empresa.

O uso de dados é uma das premissas de muitas operações realizadas na internet. Desde sempre, as empresas armazenam informações sobre clientes, fornecedores e até mesmo concorrentes. A grande questão é que, com a internet, ficou muito mais fácil coletar, guardar e, especialmente, compartilhar todas essas informações.

O compartilhamento não autorizado desses dados coloca em risco a privacidade dos seus donos. Por isso, a proteção de dados se tornou um assunto sensível e que precisa ser cuidado de perto pela TI.

Como a LGPD afetará as empresas e as suas áreas de TI

A nova legislação vai exigir que as empresas se adaptem para que todo o funcionamento e relação com os dados das pessoas se tornem mais transparentes. Nesse cenário, o investimento em ferramentas e tecnologias específicas para esse fim será muito importante.

Apesar de entrar em vigor apenas em dezembro de 2020, é necessário priorizar os esforços desde já. Além das ações técnicas, é fundamental investir na educação dos colaboradores, reforçar a política de acesso às informações e utilizar soluções efetivas de backup, por exemplo.

Como dissemos no começo desse artigo, com a LGPD, as equipes de TI precisarão redobrar os seus cuidados para garantir a segurança da informação nas empresas, trabalhando de forma mais proativa para isso.

Para se adaptar à lei, a empresa deve rever todas as políticas e processos do negócio e garantir que o cidadão seja informado sobre todos os possíveis usos de suas informações. Dessa forma, além de evitar as multas previstas na lei, o negócio ganhará mais transparência e terá tudo para conquistar a confiança dos consumidores.

Caso você precise, a Teletex conta com um corpo técnico de especialistas em segurança que poderá lhe ajudar a traçar estratégias necessárias para que o seu negócio esteja de acordo com a LGPD antes mesmo dela entrar em vigor. Deseja saber mais? Entre em contato conosco.

Augusto Ziomkowski– Diretor de Engenharia

 

Smart cities, smart houses e smart companies: o que é o futuro inteligente?

Encarado por alguns como um conceito digno de filmes de Hollywood, o termo “smart cities” começa a despontar na imaginação de empresas, startups, investidores e da iniciativa pública.

O que mais atrai é a amplitude de suas oportunidades: tudo, da iluminação à segurança pública, funcionando por meio de dispositivos, softwares e aplicativos personalizados, criados com a finalidade de facilitar sua gestão, gerando transparência e economia.

Mas por quê? O que é essa inovação e o que ela traz para a sociedade? Como ter uma empresa em uma smart city afetaria seus negócios? E mais importante: como o Brasil está em relação a esse cenário tão futurístico?

O que são as Smart Cities?

O conceito pode ser bem teórico e até acadêmico, mas trataremos de simplificar:

Basicamente, as smart cities são aquelas cidades que conseguem utilizar, de forma geral e aprofundada, recursos tecnológicos para otimizar, automatizar e tornar sua gestão mais eficiente.

Por exemplo: controlar sinaleiras, câmeras de vigilância, soluções de prevenção de enchentes e alagamentos, transporte público, energia, água, supervisão da saúde e mesmo da educação.

Tudo isso funcionando em uma nas smart cities.

E com todo o aspecto tecnológico, a conexão dos cidadãos será muito ampla, o que favorecerá a sua inclusão no desenvolvimento da cidade inteligente. Através de ferramentas online, o poder público conseguirá ouvir e entender muito mais as necessidades dos habitantes.

Ou seja, ao unir a tecnologia no controle dos serviços públicos, simplifica-se o já complicado processo de gestão dos órgãos do município, promovendo maior eficiência e redução de custos.

O intuito de uma smart city é melhorar a qualidade de vida dos cidadãos através de políticas e soluções de mobilidade urbana, sempre apoiadas nas possibilidades tecnológicas e digitais.

Mas como transformar uma cidade em uma Smart City?

Para que as smart cities funcionem, é necessário uma infraestrutura capaz de suportar todo o aparato tecnológico. Ou seja, é preciso uma comunicação entre iniciativa privada, pública e cidadãos, capaz de promover essa infraestrutura e, além disso, diálogo constante, para entender suas necessidades e pontos críticos.

E claro, tudo isso só se concretiza se o processo, de ponta à ponta, for dinâmico.

As necessidades e capacidades de uma smart city são diferentes de outra; se o problema de uma é a falta de ruas para desafogar o trânsito, o problema de outra pode ser o histórico com enchentes. Ou violência urbana. Ou superlotação do transporte público.

Por isso, é necessário possuir o mindset correto e fazer um estudo detalhado de cada cidade, entendendo que cada uma possui suas peculiaridades.

Porém, é fato  que a curiosidade só cresce diante deste tema. Tanto que, desde 2018, em Curitiba, acontece o Smart City Expo Brasil. O evento, importado do maior congresso do setor, que acontecia em Barcelona, reúne milhares de profissionais e especialistas para discutir soluções inovadoras para tornar cidades, casas e empresas mais inteligentes.

O que são smart houses e smart companies?

Basicamente, aplicações em menores escalas (e com diferentes propósitos, é claro) das soluções de uma smart city.

As smart houses, ou casas inteligentes, já não são uma grande novidade. Na verdade, cada vez mais a automatização de residências é uma realidade: comandos de voz capazes de apagar ou acender as luzes, “escurecer” as janelas (ou mover as persianas), trancar portas, ligar e desligar eletrodomésticos. A lista é longa.

A recente introdução dos home assistants, tal como a Alexa (Amazon) ou o HomePod (Apple), que são capazes de “gerenciar” muitos desses comandos e agregar ainda mais funcionalidades (como sonorização ambiente ou mesmo compras!) só fomentam esse movimento.

Já as smart companies, ou empresas inteligentes, começam agora a aparecer.

Por meio de softwares, integração e uma intensa leitura de dados, as smart companies possuem cada processo na palma da sua mão, entendendo todo seu ciclo e agindo diretamente em cima dos problemas, por menor que seja.

Um exemplo? Digamos que uma empresa transportadora de alimentos frigoríficos seja uma smart company e possua um problema: os produtos de certo lote chegaram sem condições de serem vendidos e tiveram que ser descartados.

Por meio da leitura de dados e inteligência de negócios, a smart company consegue rastrear cada etapa do seu processo; da preparação do alimento à entrega final, tudo graças à IoT (Internet of Things). Dessa forma, ela receberá dados que vão mostrar qual foi o erro: se o sistema de refrigeração falhou; se a temperatura programada estava fora do adequado; entre outros.

A partir daí, basta agir rapidamente em busca de uma solução.

De forma escalável, uma smart company consegue controlar toda sua hierarquia de trabalho, otimizando cada vez mais o serviço, o que potencializa os lucros e reduz custos desnecessários.

Como a TI pode ajudar a consolidar melhores soluções para uma smart city?

A TI é o coração de qualquer solução smart: seja em uma aplicação localizada e pessoal, como uma smart house; uma ampla, mas direcionada, como em uma smart company; ou mesmo uma aplicação gigantesca, como seria em uma smart city.

Em todo esse processo, o trabalho da TI é garantir a criação e evolução de soluções eficientes, que sirvam ao cidadão e às suas necessidades.

Na verdade, pequenas revoluções já acontecem, dando só um gostinho dos benefícios que um trabalho focado, e em grande plano, pode trazer.

Na Smart City Expo Curitiba de 2019, algumas empresas apresentaram soluções práticas e inovadoras, como a telegestão da iluminação pública, que reduz o desperdício. Através de um sistema inteligente, a solução lê os níveis de consumo elétrico e gera relatórios precisos apontando direções para um uso mais consciente e eficiente da energia.

Outro ponto bem promissor: já se fala na construção de uma possível linha de Hyperloop no Brasil.

Basta que o poder público, junto das empresas e investidores deem espaço e incentivo para a aplicação destas ideias.

Um futuro integrado, conectado, seguro e inteligente é o que espera os cidadãos, as empresas e as cidades.

Como tornar a sua empresa em uma smart company?

Para que as empresas se tornem inteligentes, é preciso adotar um mindset novo. Abraçar ideias de automatização, inteligências de negócios, IoT e tudo que engloba o conceito de smart company.

O objetivo é encontrar na tecnologia, soluções que integrem todo seu processo produtivo e forneçam uma visão aprofundada do que realmente acontece na prática. Assim, é possível mirar diretamente nos erros, acertos e oportunidades de melhoria.

Quer entender como sua empresa pode se tornar uma smart company, as possibilidade para ela e quais soluções melhor se encaixam? Entre em contato com nossos especialistas e conheça as ferramentas para transformar a gestão e os resultados.

Augusto Ziomkowski – Diretor de Engenharia