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LGPD: como aumentar a segurança de dados da sua empresa

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Com certeza você tem escutado e lido muito sobre a LGPD, mas você sabe como aumentar a segurança dos dados da sua empresa?

Não existe a menor dúvida sobre o valor dos dados e a importância da sua proteção. Sendo assim, ampliar a segurança dos dados da sua empresa é fundamental para o cumprimento da LGPD.

Confira práticas que aumentarão a segurança dos dados de sua empresa:

1. Mantenha softwares e drivers atualizados

Falhas encontradas em sistemas operacionais, softwares e drivers, são os meios favoritos dos hackers para acessar os sistemas da sua empresa. Dessa forma, para que os dados estejam seguros, é extremamente necessário uma política de atualização regular para software e hardware.

 

2. Faça backups

Tenha uma rotina extremamente rigorosa de backup com frequência diária, semanal ou mensal, pois esse é o modo mais eficaz de recuperar dados perdidos ou roubados. Incorpore também uma política de backup off-site e em caso de um eventual desastre dentro da sua empresa, os seus dados estarão seguros. Além disso, é importante adotar um sistema de controle de acesso aos dados sensíveis da organização, uma ação que vai garantir a confidencialidade, a integridade e a disponibilidade da informação.

 

3. Limite a autorização de acesso

Em função do ambiente de rede totalmente conectado, diversos ataques contam com técnicas para a sua replicação extremamente rápida. Por isso, é necessário manter um controle rígido sobre todas as pessoas que acessam a infraestrutura e recursos de TI da empresa, limitando isso a sistemas e arquivos críticos.

Uma solução é conceder acesso somente às informações de que cada departamento realmente necessita. Ainda, a inclusão de marcas d’água em documentos pode ajudar a prevenir o roubo de informações, permitindo identificar a fonte em caso de violação.

 

4. Armazene os dados em nuvem

Um armazenamento em nuvem assegura a disponibilidade integral dos dados, o sigilo e a segurança das informações, o que possibilita que eles sejam acessados de qualquer local. Atualmente os principais provedores de cloud globais contam com sistemas de segurança de extrema confiabilidade, o que ajuda e contribui para a segurança dos dados da sua empresa.

 

5. Crie políticas de segurança

Todos os colaboradores da sua empresa fazem parte do processo de segurança de dados. Afinal, de alguma maneira eles interferem no acesso às informações. Se não acontecer uma orientação correta, eles podem de forma involuntária permitir ou comprometer o bom funcionamento da política de segurança da informação da sua empresa.

Por isso, é preciso estabelecer políticas de segurança e normas de conduta que devem ser seguidas por todos os colaboradores. Esse tipo de documentação possibilita normatizar as regras aplicadas para todos, incluindo prestadores de serviços diretos ou indiretos. Com isso, torna-se possível reduzir as falhas que comprometem os dados e as facilidades que viabilizam a ação de cibercriminosos.

 

6. Tenha uma forte política de senhas

Habilite os sistemas da sua empresa com requisitos de senhas de complexidade alta e oriente seus colaboradores na criação de senhas fortes utilizando caracteres especiais. Além disso, é fundamental contar com uma política de alteração de senhas frequente, atualizando-as de forma periódica. O ideal é que o próprio sistema bloqueie o acesso daqueles que não realizarem a atualização obrigatória.

Pensando especificamente na LGPD, existem algumas práticas que serão necessárias:

 

Definição dos agentes responsáveis

Em primeiro lugar, como a LGPD determina, devem ser definidos os Agentes de Tratamento de Dados Pessoais dentro da sua empresa. Fica ao seu critério se eles serão pessoas físicas ou jurídicas.

Esses agentes serão o “controlador” e o “operador”, o primeiro ficará encarregado de conduzir e tomar todas as decisões. O outro será o operador, coordenado pelo controlador, ele quem cumprirá essas determinações em todas as situações em que se fizerem necessárias, no dia a dia do negócio.

A atividade desses agentes garantirá a segurança e proteção de dados de seu público, eles que escolherão as ferramentas que irão assegurar que não aconteçam acessos desautorizados e roubos de dados. Além disso, eles são encarregados pela comunicação com a ANDP (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), caso algo fuja do esperado.

 

Auditoria de armazenamento e uso de dados

Sua empresa precisará também de auditores para fazerem uma varredura e identificar o que deve ser modificado para o cumprimento da LGPD. O que garante a tranquilidade da empresa para atender de forma plena à nova lei.

 

Readequação das políticas de privacidade e segurança de dados

Analise com muita atenção a política de privacidade da sua empresa. Dessa forma, você irá identificar se existe algo que precisa ser adaptado. Se necessário redija novamente as suas políticas, de acordo com o que é exigido pela LGPD.

 

Faça a revisão de documentos e contratos

Revise todos os documentos para terceiros e contratos. Eles deverão seguir todas as definições da lei para com seu cliente, como as normas de confidencialidade, liberdade e transparência.

As cláusulas contratuais devem expor, de maneira nítida, esse tipo de informação, para que o seu cliente tenha a certeza de que os dados pessoais dele estarão seguros.

 

Adote tecnologias adequadas para dar apoio às implementações de LGPD dentro da sua empresa.

Enfim, use tecnologias adequadas para a segurança dos dados de sua empresa. Sem as ferramentas e os recursos certos, pode ser difícil identificar ameaças ou conseguir cumprir com os regulamentos.

Dessa forma, para reduzir os riscos de cibersegurança em diferentes ambientes, é necessário uma solução de extrema qualidade. Segundo o relatório da Forrester, a IBM é líder em segurança de dados.

Obtenha visibilidade, automação e escalabilidade com uma proteção de dados mais inteligente com o IBM Security Guardium.

Conheça as soluções IBM Guardium para proteção de dados da sua empresa:

 

IBM Guardium Data Protection for Databases

Com ele você irá proteger os dados sensíveis usando descoberta automatizada, classificação, monitoramento e análise cognitiva

 

IBM Guardium Data Protection for Big Data

Proteja os dados sensíveis usando descoberta automatizada, classificação, monitoramento e análise cognitiva

 

IBM Guardium Data Protection for Files

Descubra e classifique os dados sensíveis não estruturados e, em seguida, monitore o acesso continuamente, protegendo-o em toda a empresa

 

IBM Security Guardium Vulnerability Assessment

Varre o ambiente de dados para detectar vulnerabilidades e sugerir ações reparatórias

 

IBM Security Key Lifecycle Manager

Centralize, simplifique e automatize o gerenciamento de chave de criptografia

 

IBM Data Risk Manager

Descubra, analise e visualize os riscos de negócios relacionados a dados

 

IBM Security Guardium Insights

Melhore a visibilidade e a proteção, compreenda o risco e identifique ameaças ocultas por meio da centralização de dados de auditoria e da segurança de dados

 

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Descubra como o cuidado com a governança de dados pode ajudar na adequação à LGPD

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Uma das principais preocupações das empresas está em como se adequar à LGPD ao realizar o armazenamento e organização de dados sensíveis. No entanto, muito mais do que uma coleta apropriada, falamos da gestão fim-a-fim desse ativo digital: a governança de dados.

Atualmente os dados passaram a ser ativos que movem o mundo dos negócios, eles são os principais protagonistas de estratégias bem-sucedidas de mercado. Entretanto, segundo o Harvard Business Review, apenas 3% das empresas possuem uma metodologia de governança de dados de qualidade.

Uma vez que o recolhimento dos dados se estende por todos os ambientes digitais, é necessário que sua coleta seja realizada de forma assertiva e em conformidade com a lei.

Quer aprender mais sobre como a governança de dados pode auxiliar a sua empresa a estar em adequação com a LGPD?

Continue a leitura conosco!

Governança de dados: saiba o que é e quais são seus principais benefícios.

A governança de dados é uma metodologia que inclui boas práticas para que sua empresa lide mais adequadamente com o volume de informações geradas e armazenadas. Trata-se de um movimento amplo, que compreende sistemas, processos e pessoas nos âmbitos de planejamento, monitoramento e execução da gestão de dados.

Logo, a governança de dados estabelece métodos de coleta, armazenamento e segurança dos dados nas empresas. Criando padronizações que visam, mas não se limitam, a redução de custos operacionais, ganhos de produtividade, adequações a normativas, antecipação de demandas e ganhos de insights competitivos. Para empresas que buscam maior relevância e competitividade em seus setores, uma boa governança de dados é fundamental. Afinal, falamos de um avanço considerável no amadurecimento estratégico digital do negócio.

Com isso, listamos alguns dos seus principais benefícios. Veja:

Confira a relação entre a governança de dados e a LGPD

Sancionada em 2018 e em vigor desde setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), define várias regras para o tratamento de dados sensíveis pelas empresas. Estimulada pela General Data Protection Regulation (GDPR), nova lei da União Europeia sobre a proteção de dados, a LGPD atrela às empresas uma responsabilidade acerca do armazenamento e uso de informações pessoais.

Logo, uma boa governança de dados anda de mãos dadas com as obrigações impostas pela LGPD. Entretanto, desde antes da nova lei, a governança de dados busca em sua premissa estratégias para a organização da coleta e armazenamento de dados sensíveis.

Como mencionado anteriormente, a metodologia contribui para a categorização e tratamento dos dados, além de também auxiliar nas questões de segurança e garantias de integridade.

Aplicar uma gestão de governança de dados é o melhor caminho para que o seu negócio esteja em conformidade em relação à LGPD. Nesse contexto, a adoção de soluções robustas e mais aderentes à arquitetura e governança de dados colabora para uma gestão mais avançada e adaptável.

Confira, a seguir, como as soluções da IBM podem ajudar a sua empresa na jornada da governança de dados e apoiar na conformidade com a LGPD.

IBM Storage Systems: O mais amplo portfólio de soluções para armazenamento e proteção de dados

Agora que você compreendeu o que é a governança de dados e quais seus benefícios para que a sua empresa esteja de acordo com as obrigações da LGPD, apresentaremos soluções de armazenamento que viabilizam uma infraestrutura mais aderente e responsiva em relação aos temas abordados anteriormente.

O IBM Spectrum Storage Suite possui uma família completa de produtos que auxiliam as empresas com o armazenamento, gerenciamento e proteção de dados e metadados. Incluindo o uso de inteligência artificial (AI) para ganhos de performance, antecipação de eventos e categorização e classificação de dados.

Através dessas soluções, é possível atender de forma eficiente as demandas da governança de dados nos contextos de armazenamento, proteção e visibilidade dos dados!

 

Conheça o IBM Spectrum Storage Suite              

Por meio do IBM Spectrum Storage Suite você aprimora o gerenciamento, proteção e armazenamento dos dados coletados pela sua empresa. Além disso, os produtos oferecem um conjunto de armazenamento definidos por softwares (SDS), o que torna sua implementação ágil e econômica.

Entre as principais vantagens de adotar o sistema da IBM Spectrum Storage Suite, estão:

Além disso, como a precificação dos produtos está diretamente ligada às suas capacidades de armazenamento, e não com o seu tipo ou modo de uso, isso torna essas soluções acessíveis para empresas de diferentes portes.

Quer melhorar a maneira como a sua empresa gerencia, protege e armazena os dados coletados e ainda estar em conformidade com a LGDP?

Para isso, você pode contar com o auxílio e toda expertise da Teletex, especialista nas soluções da IBM e parceira ideal para aplicação do IBM Spectrum Storage Suite.

Quer saber mais sobre como podemos ajudar sua empresa?

Entre em contato com um especialista da Teletex agora mesmo!

Segurança de Dados e LGPD: Saiba mais!

A segurança de dados nunca esteve tão em pauta como atualmente. Empresas de todos os portes e em todos os segmentos de atuação se preocupam com a integridade, a disponibilidade e a confiabilidade de suas informações.

Pare e pense, na sua empresa, a segurança de dados é um assunto discutido? Se a resposta for “não” os seus dados estão em risco!

Quando falamos em segurança de dados, estamos discutindo sobre a proteção contra ameaças que sejam acidentais ou intencionais. Elas podem ser de modificação não autorizada, roubo ou destruição. Com essa proteção, serão preservadas as sua informações e dados de ataques cibernéticos.

Quando se trata de segurança de dados, o que muda com a LGPD?

 

Agora, com a implementação da LGPD, investir em segurança de dados é mais do que uma escolha, e sim uma obrigação!

A Lei Geral de Proteção de Dados determina qual o processo correto para qualquer operação realizada com dados. Além disso, a lei também determina as devidas penalizações em caso de vazamento ou má utilização das informações. Isso garante que o cliente tenha um maior respaldo jurídico e uma melhor experiência de consumo.

Vale apontar que a lei não é válida apenas para empresas do segmento de análise de dados; se seu negócio lida com informações pessoais, é importante se adequar.

Para evitar punições pelo descumprimento da LGPD, sua empresa necessita de uma política de cibersegurança e proteção e privacidade de dados, mas é preciso lembrar que esse é apenas um passo inicial, é fundamental garantir que essa política seja seguida de forma efetiva.

Esse documento servirá como um guia sobre como lidar com cibersegurança e com dados pessoais, e dessa forma fazer parte do cotidiano da equipe.

A política de segurança da informação precisa ser atualizada para atender à LGPD

 

Analise e garanta que todas as diretrizes da política estejam de acordo com as diretrizes da LGPD. Desse modo, caso sua empresa exija dados pessoais dos usuários fora do meio digital, o tratamento deles também deve estar determinado na política de cibersegurança. Aproveite a oportunidade para reavaliar se esses dados realmente são necessários para a continuidade dos processos com o cliente e deixe de solicitar aqueles que não.

É importante ressaltar que dentro da LGPD o dado pessoal, ou seja, tudo aquilo que permite a identificação de um indivíduo, direta ou indiretamente, é categorizado de algumas formas como dado sensível e dado anonimizado.

Qual a melhor forma de proteger os dados da sua empresa?

 

Pense  como os cibercriminosos! Imagine como eles podem ter acessos aos seus dados. Antecipar suas ações possibilita a criação de um escudo para proteger de forma efetiva os seus dados.

A boa notícia é que você não precisa criar essa defesa sozinho, o IBM Security Guardium® facilita a adoção de uma abordagem mais ampla e inteligente, que irá proteger os dados críticos onde quer que estejam. Com essa plataforma é possível:

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LGPD: Como se adequar à nova lei?  

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A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) foi criada para regularizar o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica, de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade.

Para ser mais efusivo, a LGPD veio para ressignificar a forma como as informações pessoais são tratadas. Antes da lei, as empresas solicitavam vários dados dos clientes no momento do seu cadastro. Muitas vezes os dados coletados não possuíam relação alguma com o serviço ou produto que seria ofertado.

Atualmente, a LGPD determina qual o processo correto para a coleta e utilização dos dados de consumidores. Além disso, a lei também determina as devidas penalizações em caso de vazamento ou má utilização das informações. Essa mudança garante ao cliente um maior respaldo jurídico e uma melhor experiência de consumo.

O primeiro passo para se adequar à nova lei é avaliar os processos atuais da empresa para descobrir o que foge da LGPD. Após essa análise tome providências para as devidas correções necessárias. Após a realização da avaliação é preciso seguir para outras etapas do processo:

Organizar os dados que possui

Sua empresa precisa organizar e categorizar todos os dados pessoais que possui, como: nomes, endereços, e-mails, idades, estado civil, situação patrimonial, entre outros.

A Lei de Proteção de Dados serve para os ambientes online e offline. Lembre que os dados sensíveis como a posição política, opção religiosa e vida sexual, receberão tratamento mais rigoroso.

Neste ponto, uma assessoria jurídica será útil para orientar e proteger a sua empresa nesta fase inicial.

Monitorar o fluxo e o tratamento dos dados

Nessa fase, os softwares de cibersegurança são imprescindíveis, já que esta atividade manual fica fora de cogitação, tendo em vista a quantidade de dados que se transitem em uma empresa.

Além disso, esses sistemas geralmente são integrados, com relatórios periódicos que ajudam nas auditorias impostas pela lei.

Podemos citar, por exemplo, o IBM Security Guardium Vulnerability Assessment que realiza uma varredura de infraestruturas de dados (bancos de dados, data warehouses e ambientes de big data) para detectar vulnerabilidades e sugerir ações de correção. Essa solução identifica exposições como ausência de correções, senhas fracas, mudanças desautorizadas e privilégios mal configurados. São oferecidos relatórios completos, além de sugestões para resolver todas as vulnerabilidades.

O Guardium Vulnerability Assessment detecta vulnerabilidades comportamentais como o compartilhamento de conta, excesso de logins administrativos e atividade incomum após o horário de trabalho. Ele identifica ameaças e falhas de segurança em bancos de dados que poderiam ser explorados por hackers.

Uma política organizacional e governança de dados

Precisamos lembrar que não é só de ciberataque que vivem os supostos prejuízos com a LGPD, mas também das falhas humanas. E quando se fala em prejuízos, quando alguma informação é perdida, vazada ou invadida, além de afetar a reputação da marca, existem multas altas.

As empresas que não atenderem às novas exigências da regulamentação brasileira estarão sujeitas a pagar uma multa simples ou diária equivalente a 2% do seu faturamento, com teto de R$ 50 milhões por violação.

Uma política organizacional, voltada à proteção de dados, ajuda os colaboradores a tomarem medidas simples em seu dia a dia para que se tornem menos vulneráveis a cibercriminosos, como a verificação da origem de arquivos, destinatário de e-mails, entre outras.

Um programa de governança de dados é indispensável para prevenir vazamentos. Ele categoriza e classifica os dados, armazenando e designando eles a quem poderá acessar. Além disso, aponta os responsáveis por monitorar todo esse processo.

Designe agentes para cuidar da LGPD

Os novos aspectos da regulamentação brasileira especificam que o controlador deve indicar um encarregado pelo tratamento de dados pessoais.

Esse agente será conhecido como DPO, que na prática significa o profissional responsável por cuidar dos dados e prestar esclarecimentos. Além de prevenir os riscos, ele que se comunicará com os órgãos responsáveis caso aconteça algum imprevisto.

Use a tecnologia ao seu favor

Os dados sensíveis da sua empresa não estão protegidos adequadamente? Existem soluções que foram criadas para proteção de dados da sua empresa. Ao utilizar essas soluções para uma proteção de dados mais inteligente, você conseguirá visibilidade, mais controle, automação e escalabilidade.

Além disso, algumas soluções permitem que você identifique e trate todos os dados sensíveis da sua empresa. Dessa forma, é mais provável perceber e impedir possíveis ataques.

Não tenha medo de utilizar ferramentas de gestão e proteção para adequar seus processos. A Lei Geral de Proteção de Dados é indispensável para a segurança das empresas e dos seus clientes. No entanto, para o seu funcionamento é preciso que tenha nítido o propósito da coleta de dados, saiba como fazer e, sobretudo, se adequar as soluções que permitam uma verdadeira proteção de dados.

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O que é hiperconvergência e quais os principais benefícios dessa nova infraestrutura de TI?

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Quanto mais dados são consumidos dentro do dia a dia das empresas, seja criando, como armazenamento ou processando-os, mais se exige de sua própria infraestrutura de TI. Esse é um dos principais dilemas das empresas atuais, que se veem em busca de soluções modernas capazes de ajudá-las nesses três pilares do trato com dados. É aí que surge a hiperconvergência.

Uma pesquisa com empresas americanas descobriu que, em 2019, cerca de 84% delas moveu suas cargas de trabalho para a nuvem. O movimento foi cirúrgico e com um motivo bem simples: redução de custos.

Acontece que, quanto maior a necessidade de expansão da sua infraestrutura de TI — seja para armazenamento, processamento e virtualização de dados — mais cara a “brincadeira” fica.

E provavelmente essa seja uma realidade na sua empresa, leitor(a).

Você provavelmente está adiantado no processo de Transformação Digital, investindo em novas tecnologias para seu negócio. Elas funcionam, o que é ótimo! Porém, o ecossistema todo precisa contribuir.

Isso quer dizer que uma infraestrutura de TI tradicional, como no seu caso, deve também ser atualizada. Afinal, é preciso justamente gerar equilíbrio entre o armazenamento, processamento e virtualização.

Porém, isso custa caro. A compra de hardware, como é popular, é custosa. Além disso, a descentralização desses três pilares da sua infraestrutura pode gerar ruídos na gestão tecnológica.

A boa notícia aqui é a existência de uma tecnologia chamada de hiperconvergência, específica para resolver esses problemas e otimizar a infraestrutura de TI das empresas.

Quer conhecer mais sobre ela? Continue a leitura!

O que é hiperconvergência?

A hiperconvergência é um tipo de infraestrutura de TI capaz de combinar armazenamento, processamento e virtualização (computação e rede) em um só sistema. Sua abordagem de construção é conhecida por ser “em blocos”. Assim, a empresa adiciona recursos (nós ou clusters) no sistema conforme a demanda.

Lembra que comentamos do quão “travado” pode ser o processo de atualização de um data center convencional? Esse é um dos problemas que a empresa não tem ao apostar na tecnologia da hiperconvergência.

Dessa forma, uma infraestrutura hiperconvergente oferece a possibilidade de uma gestão integrada e facilitada do banco de dados. Ou seja, além de transparente, é uma alternativa válida pois está alinhada com as necessidades de escalabilidade atuais.

Além disso, é importante mencionar que as infraestruturas hiperconvergentes podem seguir o modelo “software-only”. Ou seja, inteiramente baseadas em software (em seu armazenamento, processamento e virtualização) com um programa de gestão para controle total — operacional incluso.

Além disso, há ofertas HW+SW ou appliance. Não conhece? São aquelas que misturam hardware (HW) com software (SW). Ou seja, um dispositivo (hardware) dedicado, com um software próprio integrado.

Principais benefícios da arquitetura hiperconvergente

Mas afinal, o que de bom pode-se destacar de uma arquitetura hiperconvergente? Se comparada com a convergente, ganha tanto assim? Bom, aqui nós explicamos. Veja só:

Eficiência operacional

De forma bem objetiva, a hiperconvergência permite a implementação de incontáveis cargas de trabalho em uma única pool de recursos compartilhados. Dessa forma, mesmo assim, não se vê grandes impactos em seu desempenho.

A tecnologia permite que dispositivos de armazenamento (como SSD/NVMe de qualquer marca) seja equipado, potencializando sua capacidade e ainda mesclando soluções ágeis ao sistema. Por se tratar de um ambiente completo, ele próprio se encarrega de atribuições próprias de processamento e armazenamento.

Um ganho interessantíssimo em eficiência através da automatização, tirando “o peso dos ombros” da sua equipe de TI, que pode focar tranquilamente nas demandas do negócio.

Redução de gastos com armazenamento

Com o sistema de blocos, você desenvolve uma infraestrutura adequada para as necessidades atuais do seu negócio. Assim, gasta apenas com aquilo que realmente precisa, otimizando seus gastos com armazenamento.

Ainda assim, a flexibilidade de uma arquitetura escalável se encontra aqui: com a adição de novos blocos, você pode escalar o sistema, proporcionando o crescimento necessário.

Capacidade de dimensionamento

Com tudo isso, destaca-se por último a alta capacidade de dimensionamento do sistema hiperconvergente.

Além da gestão completa da infraestrutura ser integrada, geralmente possibilitada através de um único aplicativo, é ainda possível dimensionar sua capacidade conforme necessário, apenas adicionando mais blocos quando for necessário.

A infraestrutura hiperconvergente é a mais adequada para sua empresa?

No entanto, antes de tomar qualquer decisão, é preciso compreender a fundo o que você dispõe quando investe na hiperconvergência. Isto é, para algumas empresas, ela pode não ser a solução mais adequada.

Quando falamos, logo acima, sobre a liberdade de interferir no dimensionamento do sistemas, também devemos considerar algumas limitações. Em outras palavras, quando você precisa de mais armazenamento, os blocos que adicionar também vão aumentar a capacidade de outros recursos, como processamento.

Eles estão ligados justamente na sua base, para que funcionem juntos como um verdadeiro ecossistema. A boa notícia é que algumas empresas de plataformas hiperconvergente já estão criando blocos específicos, o que permite uma maior personalização do sistema.

A importância de contar com um parceiro especializado em TI

É claro que, antes de embarcar na jornada da hiperconvergência, é preciso de grande expertise por trás. Trata-se de um grande e importante passo — e estar corretamente assessorado é essencial.

Afinal, a hiperconvergência trata-se principalmente de criar um projeto de infraestrutura customizado de acordo com as necessidades do seu negócio.

E esse aspecto “tailormade”, sob medida, deve ser realizado com know-how de especialistas.

E é justamente aqui que a Teletex entra!

Há mais de 30 anos no mercado, a Teletex se destaca no desenvolvimento de projetos personalizados, integrando soluções e serviços de tecnologia inovadores. Aliado a esse potencial operacional, seu braço estratégico é sustentado por uma base de colaboradores qualificados — além de parcerias com os principais players do mercado.

Que tal deixar a Teletex, em conjunto com sua empresa, esteja à frente dessa transformação, implementando a tecnologia de hiperconvergência?

Marque agora mesmo uma reunião com nossos especialistas!

6 vantagens de utilizar integrações em um ambiente híbrido

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A transformação digital já faz parte do dia a dia das empresas. Para se manter alinhado com as demandas de mercado, garantindo agilidade no cumprimento das tarefas e nas capacidades de inovação, é essencial aliar-se à tecnologia. Neste contexto, a infraestrutura híbrida — ou ambiente híbrido —  é o modelo que reúne duas das principais soluções de tecnologia no ambiente empresarial: cloud computing e infraestrutura própria de hardware.

No modelo de infraestrutura híbrida a empresa tem condições de manter um controle mais eficiente das informações sensíveis, bem como do acesso que é dado a elas, além de conseguir utilizar esses dados por sistemas remotos — como a nuvem.

Mas, afinal, por que vale a pena investir em uma infraestrutura híbrida? Quais são as vantagens de utilizar integrações neste modelo? Neste artigo, elencamos seis motivos que vão ajudá-lo a entender por que essa prática tem se tornado uma realidade cada vez mais comum dentro das empresas. Confira!

1 –  Permite a utilização de recursos combinados

Combinar recursos é considerada uma das grandes vantagens do modelo híbrido. Isso porque, ao optar por este modelo, a empresa consegue garantir a versatilidade e maleabilidade de um sistema em nuvem, somado a confiança e segurança de um data center on-premises.

A possibilidade de aliar esses dois elementos pode ser feita de diferentes formas, o que garante personalização e adaptação às necessidades de cada negócio. Desta forma, o empresário tem acesso a uma tecnologia eficiente e segura que pode ser totalmente adequada às suas demandas.

2 – Aumenta a segurança da informação

Uma das razões que levam as empresas a optarem pelo ambiente híbrido é justamente a necessidade de manter um controle seguro das informações. Neste sentido, o modelo é escolhido justamente para manter perto as informações mais sensíveis do negócio, eis que garante um controle de acesso mais próximo da equipe de TI.

Enquanto isso, a utilização dos dados no âmbito dos processos produtivos é feito por um sistema remoto, na nuvem. Perceba que isso aumenta a segurança da informação sem prejudicar a produtividade!

3 – Promove mais mobilidade aos usuários

A mobilidade oferecida aos usuários é outro aspecto relevante do sistema híbrido. Com ele, é possível trazer mais flexibilidade para os colaboradores, especialmente quando se trata de trabalho remoto e amplo acesso aos processos produtivos, mesmo estando fora da empresa.

A TI híbrida permite que os gestores consigam manter o core da empresa hospedado em data centers on-premises, criando um ambiente favorável para que o funcionário acesse o sistema onde e quando quiser.

Esta dinâmica é fundamental para que o negócio se mantenha funcionando de forma eficiente, garantindo competitividade e excelência operacional.

4 – Permite o aproveitamento de investimentos anteriores

Uma das grandes dificuldades dos empresários quando o assunto é mudança no sistema de informação, diz respeito a preocupação de perder os investimentos anteriormente realizados para se ter a infraestrutura local atual.

De fato, trata-se de uma preocupação consistente, já que investimentos em TI geralmente tem um custo elevado para o caixa da empresa. Entretanto, quando se fala em TI híbrida, as empresas não perdem os investimentos realizados anteriormente e que incluíram adaptação ao sistema em nuvem.

Isso porque o modelo híbrido se beneficia do que é exclusivo da nuvem, sem deixar de usar o data center “in house”. Assim, a companhia tem condições de reunir e distribuir o que considera mais importante, além de poder aproveitar da demanda alta de segurança para a nuvem e manter suas operações mais simples em seus servidores próprios.

Logo o investimento não é perdido, pelo contrário, os recursos aplicados anteriormente continuam sendo aproveitados e o gestor apenas garante um “up” na sofisticação dos sistemas e processos organizacionais.

5 – Favorece a redução de custos com manutenção e infraestrutura

A manutenção e até mesmo redução dos custos é outra vantagem que também merece destaque. Pouca gente sabe, mas é possível economizar mesmo com o modelo híbrido!

Essa economia acontece principalmente se a empresa optar pela virtualização das operações, ou seja, escolher o modelo no qual os servidores internos fiquem apenas com o armazenamento e controle.

Imagine, por exemplo, se você optar pela substituição de licenças de softwares por modelos SaaS. Na prática, você vai gastar somente com aquilo que estiver utilizando, ampliando assim a previsibilidade do investimento.

Desta forma, ferramentas, suporte técnico e outros recursos se tornam flexíveis, e você só os utiliza quando for necessário. Podendo, assim, gerir de forma mais dinâmica e inteligente as finanças da sua empresa.

6 – Traz ganho estratégico

Como você pode perceber, com a utilização de um sistema híbrido toda parte operacional da empresa é direcionada para a nuvem, fazendo com que a equipe de TI não precise se preocupar com tarefas e rotinas passíveis de automatização.

Todo o tempo que é conquistado com essa transição, se transforma em ganho estratégico e em possibilidades de direcionamento inteligente das demandas internas. Isso porque, o profissional tem mais tempo livre para executar outras atividades que são importantes para o desenvolvimento tático do negócio.

Entre as principais vantagens alcançadas com os modelos híbridos estão a possibilidade de utilizar os recursos de forma combinada, o aumento da segurança da informação, a promoção de mobilidade entre os usuários, a possibilidade de o empresário aproveitar investimentos anteriores e a redução de custos com manutenção e infraestrutura.

Você quer saber como utilizar um modelo híbrido na sua empresa? Entre em contato conosco e descubra como implementar melhorias no sistema de TI do seu negócio. A Teletex conta com os melhores profissionais para ajudar a alavancar a sua companhia!

4 dicas para elaborar um plano de continuidade e gestão de crise

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Em momentos desafiadores, como a crise sanitária de 2020, que alterou a rotina das organizações pelo mundo todo, é cada vez mais importante avaliar os processos atuais e implementar ações que garantam a continuidade da operação a curto, médio e longo prazo. Entre elas estão a gestão de crise em TI.

Para quem tem dúvidas sobre o conceito, trata-se do gerenciamento de processos que devem ser executados com o objetivo de garantir a operação e trabalhar para que os problemas permaneçam apenas na área de origem. Ou seja, fazer com que não atinjam outros setores que inicialmente não foram prejudicados.

Com uma estruturação eficiente para o enfrentamento de problemas e falhas, a organização evita situações inesperadas como servidores offline, equipamentos quebrados, desastres que corrompem sistemas, indisponibilidade de aplicações e vazamento de dados. Dado que, além de afetarem as atividades da empresa, incidentes como esses são capazes de manchar reputações no mercado, comprometendo os resultados.

Para evitar que isso ocorra, é fundamental elaborar um plano de continuidade, o qual determina todos os passos necessários à solução de diferentes demandas e solicitações. Saiba como elaborar esse planejamento com mais eficiência com as 4 dicas a seguir!

1. Implemente o diagnóstico de riscos

Quando se trata de otimizar processos, reduzir custos e garantir mais eficiência em qualquer processo, a prevenção de riscos é uma peça-chave. Para a área de TI, sujeita aos mais diversos incidentes, os quais podem se tornar graves se não forem contornados a tempo, isso é ainda mais importante.

Por isso, o plano de gestão de crise deve envolver um diagnóstico das principais vulnerabilidades que as aplicações estão sujeitas. Como se sabe, imprevistos acontecem e é melhor estar preparado para o momento em que ocorrerem.

O documento deve conter perguntas chave que devem ser respondidas sobre cada etapa do desenvolvimento do projetos, de forma a conhecer os riscos e o seu potencial de impacto. São elas:

Cada uma das questões leva a outras mais específicas, que ajudam a empresa a evitar que situações, muitas vezes simples, venham a se transformar em grandes desafios.

2. Elabore protocolos de contingência

A partir do levantamento de riscos e criação do diagnóstico, o próximo passo do plano de continuidade e gestão de crise é a elaboração dos protocolos de contingência. Esses envolvem as condutas que devem ser tomadas conforme cada tipo de ocorrência.

Como é sabido, todas as empresas estão sujeitas a riscos. Ter conhecimento sobre eles permite a antecipação de processos que facilitam as condutas necessárias para a reparação de falhas e problemas.

3. Identifique prioridades

Por meio de dados trazidos pelas duas etapas acima citadas, os responsáveis pela gestão de crises de TI têm em mãos o panorama completo de riscos. Desse modo, podem avaliar quais deles pedem ações emergenciais no projeto. Dessa forma, o próximo passo é analisar o grau de impacto e fazer testes o quanto antes.

Para ficar mais claro, imagine que um certo processo precisa de um recurso tecnológico novo, do qual ainda não se tem muitos dados. Nesse caso, é indicado testar esse ponto do projeto prioritariamente para que, se houver algo errado, haja soluções já mapeadas no plano de contingência e que podem ser implementadas.

4. Audite e otimize

Um planejamento de gestão de crise deve contar com o monitoramento das atividades, sejam elas realizadas internamente ou externamente. A área de TI é um das mais estratégicas atualmente, já que suporta toda a operação dos negócios e precisa ter continuidade para minimizar prejuízos e otimizar os resultados.

Por isso, é fundamental que os gestores auditem os processos para acompanhar a sua performance. Ao fazer isso, automaticamente estão contribuindo com investimentos inteligentes, redução de custos, fluidez nas atividades diárias e muitos outros benefícios.

Como um parceiro de TI pode contribuir para a gestão de crise na sua empresa?

A gestão de crise pode ser feita com mais facilidade quando acontece em parceria entre empresas e fornecedores especializados. Isso porque, por meio de soluções de outsourcing, as organizações contam com profissionais altamente qualificados, bem como atuam em níveis de maturidade que garantem a eficiência e a qualidade dos serviços prestados.

Quando se trata de integração de serviços tecnológicos e consultorias em diversas áreas ligadas à TI, a Teletex pode ajudar o seu negócio. Com mais de 30 anos de mercado, oferece mais de 60 soluções de tecnologia da informação, as quais certamente se adequam às demandas da sua empresas.

Essas estão ligadas, por exemplo, à Data Center, conectividade, segurança da informação, inovação, colaboração, gerenciamento de aplicativos e cidades inteligentes.

Esperamos que o nosso conteúdo tenha sido útil para você. Quer saber mais sobre as soluções da Teletex para a área de TI do seu negócio? Então entre em contato com um de nossos especialistas!

5 pontos de atenção para garantir o bom desempenho do service desk em sua empresa

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Entre os principais fatores de uma governança de TI bem estruturada, estão a disponibilização de boas ferramentas de suporte, as quais atendam desde demandas simples até as mais complexas. Para essas é que existe o service desk.

O conceito é bastante confundido com o help desk, no entanto tratam-se de serviços diferentes. Para ficar mais claro, enquanto o help desk lida com questões pontuais de tecnologia, como configuração de e-mails, falhas no sistema operacional e atualização de aplicações, o service desk recebe solicitações não resolvidas por esse tipo de atendimento. Na prática, são situações como quebra de segurança nos sistemas, queda no servidor e problemas de acesso.

Obstáculos como esses no dia a dia são capazes de comprometer os processos, podendo até mesmo levá-los à paralisação. Ou seja, caso a empresa não conte com um apoio ágil e de qualidade, os prejuízos podem ser incalculáveis.

Para auxiliar os negócios a manterem a eficiência da área e, assim, terem continuidade e fluidez na rotina corporativa, listamos 5 pontos de atenção importantes para os gestores de TI. Confira!

1. Acompanhe as principais métricas de desempenho

Quando o objetivo é mensurar o resultado de qualquer processo organizacional, é necessário ter dados concretos que forneçam os insights necessários. Isso não é diferente com o service desk, o qual pode ser medido por diferentes métricas.

Para avaliar a performance do setor é essencial priorizar a qualidade do atendimento. Nesse aspecto, algumas questões devem ser levantadas, as quais envolvem a média de duração de cada atendimento, a taxa de abandono de ligações, cumprimento de prazos e nível de conhecimento técnico dos profissionais.

Os KPIs nesse caso seriam:

Além dos KPIS citados, há diversos outros que podem ser relacionados para avaliar a performance da área e otimizar constantemente o seu desempenho.

2. Dê atenção à integração de profissionais de TI

Um time de TI coeso faz toda a diferença na eficiência do service desk. Isso porque, quando a empresa investe em um ambiente colaborativo, onde os profissionais e suas respectivas funções se integram, é mais fácil identificar as melhores estratégias para o suporte das demandas.

Entre as ações que podem ser realizadas com o esse objetivo estão o fortalecimento da cultura organizacional, a qual incentive o trabalho em equipe, o investimento em treinamentos e a criação de canais de comunicação que facilitem o dia a dia, bem como permitam a fluidez na troca de ideias. Isso otimizará automaticamente o resultado das entregas, tanto em relação a prazo quanto à qualidade.

3. Explore boas metodologias de atendimento

Para melhorar os processos de service desk é fundamental implementar metodologias de atendimento, as quais tragam organização, agilidade e etapas claras que guiem os atendentes.

Na prática, isso envolve diversos aspectos, que vão desde padronizar a forma de atendimento por telefone até a maneira de definir a origem de uma falha, procedimento chamado de troubleshooting.

Os métodos adotados pela área devem ser documentados e ficar visíveis a todos os envolvidos. Neles devem estar contidas todas as condutas relacionadas à rotina como scripts de atendimento, linguagem a ser utilizada, ações conforme a situação, entre outros. O principal resultado dessa ação é a otimização da performance, refletindo-se em melhores resultados.

4. Documente processos

Falhas no atendimento, serviços feitos fora do prazo e execução inadequada de solicitações. Esses e outros problemas do service desk podem ocorrer por falta de orientações claras da gestão.

Nesse aspecto, como citado, é fundamental criar estratégias de comunicação integrada entre todos os envolvidos, bem como manter uma documentação precisa, detalhada e atualizada a respeito dos principais tipos de chamados e suas respectivas condutas.

5. Dê atenção aos feedbacks

Tão essencial quanto acompanhar métricas de desempenho é divulgar os resultados das análises para a área. Afinal, os responsáveis por KPIs positivos, relacionados a todas as atividades executadas pelo service desk, são os colaboradores.

Se a organização estruturar uma cultura de feedbacks, os times podem ser orientados conforme os resultados das avaliações periódicas. Desse modo, há aplicação de melhorias e correção de processos inadequados, que passam a apresentar melhor desempenho.

Dica bônus: como ter um service desk de qualidade

Além dos pontos de atenção citados, é importante frisar que a escolha do parceiro que irá realizar o service desk é parte fundamental de um processo eficiente.

Caso esse seja terceirizado, como é o caso das empresas voltada para a prestação do serviço, é importante verificar a especialização no assunto, os clientes atendidos, as referências de mercado e a adequação dos pacotes de serviço à realidade da empresa.

Outro aspecto importante é o monitoramento constante da performance do fornecedor, seja ele interno ou externo. Assim, é possível otimizar continuamente os processos de suporte e prevenção de incidentes e ter uma operação contínua, fluida e eficiente.

Gostou do conteúdo? Entre em contato com a Teletex e saiba mais sobre sua prestação de serviços em TI.

Como um parceiro de outsourcing contribui com seus investimentos em infraestrutura de TI

Atualmente, a operação da maioria das empresas depende de uma área de tecnologia da informação bem estruturada. Se há alguns anos a mesma era vista como técnica e pouco participativa, a partir da transformação digital, passou a ocupar um lugar cada vez mais estratégico. Nesse contexto, as funções do setor também se ampliaram, envolvendo aspectos como gestão de aplicações, segurança da informação e infraestrutura de TI.

Trata-se de papeis diferentes dentro do mesmo departamento, o que exige a atuação de especialistas com qualificações específicas. Todavia, como se sabe, ter uma grande equipe interna pode se tornar inviável para grande parte dos negócios. É para atender esse tipo de demanda que existe o outsourcing, que consiste em serviços terceirizados e realizados sob demanda.

Quando relacionado à infraestrutura interna isso não é diferente. Ou seja, é possível garantir a continuidade dos processos, a inovação e a estruturação adequada por meio da prestação de serviços de alta performance.

Os principais componentes de uma infraestrutura de TI

A infraestrutura de TI de uma organização é composta por todo o seu inventário físico e virtual, ou seja, equipamentos, sistemas, redes e serviços necessários à operação. Veja mais detalhes sobre cada um deles:

Hardwares e softwares

Enquanto os hardwares consistem nas máquinas e dispositivos físicos, como computadores, mouses, celulares e impressoras, os softwares são os programas instalados em cada um deles, como sistemas de gestão, aplicativos, CRMs, ERPs, entre outros.

Redes e servidores

Dentro de uma infraestrutura de TI, servidores e equipamentos formam uma arquitetura denominada cliente-servidor, o qual fornece acesso centralizado a dados, informações e recursos armazenados dentro de uma rede, bem como sistemas de roteamento.

As redes, por sua vez, consistem em um grupo de hardwares e softwares ligados entre si através de canais de comunicação, que facilitam o acesso e o compartilhamento de recursos entre diversos usuários.

Armazenamento e segurança

O armazenamento nada mais é do que o arquivamento de dados e informações, seja em servidores internos ou na nuvem, o que inclusive é uma tendência em organizações de todo o mundo.

Já a segurança está relacionada à sistemas de proteção de dados, recursos de backup e recuperação de desastres, entre outras soluções tecnológicas com foco em manter dados e sistemas protegidos contra o acesso de usuários não autorizados, além de garantir a continuidade dos processos mesmo em situações de crise.

Por que sua empresa precisa investir em uma gestão de infraestrutura?

Para manter a infraestrutura de TI em perfeito funcionamento, é imprescindível priorizar uma gestão eficiente. Afinal, são diversos elementos a serem pensados, o que inclui estratégias que garantam a alta performance, na mesma medida em que há minimização no desperdício de recursos.

Em uma realidade em que as organizações precisam fazer “mais com menos”, os processos devem estar muito bem estruturados, já que do contrário os prejuízos podem ser incalculáveis. Para se ter ideia, um estudo da consultoria Forrester, apontou que apenas uma hora de inatividade em sistemas pode ocasionar despesas inesperadas, as quais variam entre 10 a 1 milhão de dólares.

O mesmo levantamento também mostrou que 34% das companhias passam por downtime diariamente, enquanto 42% delas demora entre uma hora e uma semana para identificar a origem do problema e 60% precisa envolver de 4 a 10 colaboradores para executar as tarefas necessárias.

Dados como esse mostram como a falta de um gerenciamento assertivo pode comprometer os processos de uma empresa. Ou seja, é essencial atuar proativamente e preventivamente para que os sistemas, aplicações e equipamentos funcionem conforme as expectativas e impulsionem os bons resultados. Como é de se imaginar, essas ações devem ser executadas por parceiros especializados e competentes.

Conheça os modelos mais populares de Gerenciamento de Serviços de TI (GSTI)

O Gerenciamento de Serviços de TI (GSTI), ou IT Service Managment, visa prover serviços de tecnologia da informação com qualidade e alinhada as demandas das organizações, buscando uma performance positiva, aliada à redução de custos a longo prazo. Os modelos mais utilizados pelos negócios são:

COBIT

O COBIT, sigla para Control Objectives for Information and related Technology,  é um framework de boas práticas, que tem o objetivo de criar uma estrutura capaz de fornecer governança de TI. Funciona a partir da aplicação de diversas práticas de controle da informação, que vão desde o planejamento até o monitoramento de resultados.

ISO20000

A ISO 20000 é uma norma internacional direcionada ao gerenciamento de serviços de TI. Ela enumera uma série de processos integrados de gestão, proporcionando a entrega efetiva de serviços para empresas e clientes.

MOF

O MOF é um modelo pró-ativo, composto pela união entre melhores práticas, princípios  e tarefas. A meta é alcançar uma maior confiabilidade para os serviços e soluções oferecidas pela equipe de TI em uma empresa, auxiliando na tomada de decisão.

ITIL

ITIL, sigla para Information Techonology Infrastructure Library, engloba o conjunto de ações detalhadas para o gerenciamento da infraestrutura de TI. Em linhas gerais, é um modelo que se adapta a diversos tipos de companhias, com diferentes demandas e níveis de maturidade.

Insourcing x Outsourcing: qual é o melhor para sua empresa?

Como citamos, gerenciar uma infraestrutura de TI envolve a contratação de profissionais especializados, o investimento em hardwares e softwares, entre outros recursos que garantam o bom desempenho operacional, manutenção e atualização de redes, servidores e demais equipamentos.

Quando essas tarefas são feitas internamente, dá-se o nome de insourcing. Nesse caso, todas as funções são de responsabilidade da empresa, bem como as despesas envolvidas. Fato é que, apesar de a organização ter o controle total dos seus ativos, o orçamento em muitos casos torna essa meta inviável.

Por isso, contar com parceiros especializados, os quais ofereçam soluções sob medida, tem sido a estratégia de boa parte das organizações. Entre os motivos para isso estão a otimização operacional, a dedicação ao escopo principal, segurança, escalabilidade, flexibilidade e economia de tempo e dinheiro.

Como o outsourcing de TI facilita a implantação e gerenciamento da sua infraestrutura?

Pelo que mostramos até aqui, você pôde ter uma noção das vantagens em contar com empresas especializadas na gestão da infraestrutura de TI. Fato é que outsourcing traz customização, manutenções em dia e agilidade na correção de falhas e problemas, a fim de garantir a disponibilidade da infraestrutura.

Com o auxílio de especialistas na área, os quais monitoram integralmente todos os sistemas, aplicações e equipamentos, há uma gestão técnica e centralizada, a qual garante a atualização constante do inventário, bem como sua conservação e segurança.

Além disso, os melhores fornecedores do mercado oferecem serviços escaláveis, que acompanham o crescimento dos negócios.

Descubra como a Teletex ajuda no desenvolvimento do seu negócio

A Teletex é uma empresa especialista em outsourcing de TI que, por meio de diversas soluções, torna a área mais eficiente, ao mesmo tempo em que libera os clientes para que se concentrem no core business do negócio.

Os serviços envolvem os mais variados processos de TI, como data center, cidades inteligentes, gerenciamento de dispositivos, inovação, performance de aplicações, segurança física e lógica, entre outros.

Com mais de 30 anos de experiência no mercado e com acompanhamento especializado em todas as inovações pelas quais a TI vem passando. A Teletex consegue auxiliar os negócios a encontrarem as melhores soluções para suas necessidades.

Gostou do conteúdo sobre infraestrutura de TI? Como acontece a gestão da área em seu negócio? Ficou interessado em saber mais sobre outsourcing? Entre em contato conosco!

Sem cultos presenciais, Igreja da Família migra para solução Cisco Webex na pandemia

Sucesso da experiência suportada pela Teletex faz com a Igreja da Família ou Family Church já mantenha o uso da plataforma de videoconferência após a pandemia.

Parecia um efeito dominó. No mês de março, as portas de todas as instituições e estabelecimentos foram, aos poucos, fechadas à população do mundo todo. Sobraram os serviços essenciais. Aglomerações e encontros de grupos, mesmo que pequenos, foram bloqueadas devido à necessidade de reclusão imposta pela pandemia da Covid-19. Neste cenário, nem as igrejas puderam manter os pequenos encontros e as tradicionais reuniões dominicais.

Na grande Orlando, nos Estados Unidos, a Igreja da Família ou Family Church, que reúne, em quatro unidades, cerca de 2300 a 2500 fiéis – norte-americanos, brasileiros e hispânicos – logo iniciaram-se as lives. Mas, inquieto, o pastor Lécio Dornas percebeu que, especialmente para os brasileiros, as plataformas não entregavam a necessária interatividade. “Nós brasileiros precisamos estar um com o outro, conversar, brincar, fazer piada, enfim, precisamos da interação”, afirma.

Foi assim que a plataforma de videoconferência Cisco Webex, nas versões Meeting e Event, chegou à Igreja da Família. Segundo o pastor Wilson Cordeiro Júnior, as primeiras experiências contemplaram os cultos e as reuniões que demandavam encontros presenciais e que estavam proibidos em função da pandemia.

“O primeiro culto usando o Cisco Webex gerou uma experiência muito positiva, justamente porque o ambiente é interativo. Eu podia, como pastor, dizer: fulano pode fazer uma oração? beltrano pode ler o texto bíblico? Podíamos interagir com todos se vendo na tela”, narra o pastor Dornas. “Considero algo extraordinário. Com os cultos por Webex tivemos uma frequência praticamente igual aos cultos presenciais”, destaca.

 

A distância

Enquanto houve a restrição mais rigorosa de circulação de pessoas na grande Orlando, a plataforma respondeu pela transmissão dos cultos brasileiros, da Igreja da Família. Além disso, foram feitas reuniões de pequenos grupos, estudos bíblicos, vigílias e outras ações que garantiram a presença da Igreja na rotina das pessoas durante o período de isolamento social.

O pastor Lécio Dornas destaca que, além da interatividade, a diferença entre as lives e os eventos feitos por Cisco Webex é a qualidade e a estabilidade da conexão. “No Webex conseguíamos colocar, com qualidade, 200 amigos conversando numa sala”, diz Polliana Dornas, responsável pela área de tecnologia da informação da Igreja da Família, para quem o Cisco Webex fez diferença não só na organização dos cultos, mas também em toda a programação da igreja. “Chegamos a fazer vigílias de oração incluindo familiares, pastores e cantores de outras cidades e países pela plataforma”, conta.

Dois eventos foram marcantes no uso do Cisco Webex pela Igreja da Família durante o período de isolamento social mais rigoroso: a Páscoa e a Awake QuaranTEEN, para jovens e adolescentes. À época da Páscoa, em abril, e já contanto com o apoio da Teletex, o pastor Wilson Cordeiro Júnior relata a realização do primeiro grande evento utilizando o Cisco Webex Meeting. “Conseguimos realizar um evento com uma experiência muito próxima da presencial, inclusive em número de participantes. Cada família montou a sua mesa em casa e pudemos confraternizar”, conta, lembrando que além das famílias locais foi possível integrar pessoas de outras cidades e países.

 

Cisco Webex possibilita realização de eventos

Por ser uma cidade cosmopolita, Orlando atrai pessoas que ficam longos períodos sem contato com familiares, e a plataforma também abriu a possibilidade de a Igreja funcionar como uma ponte, de acordo com os organizadores.

O segundo desafio apresentado à Teletex pela Igreja da Família foi suportar a Conferência Awake QuaranTEEN, que corria o risco de não acontecer por causa da pandemia. “Quando soubemos que o Webex Event permitia a participação de até 3 mil pessoas, com gerenciamento e segurança, decidimos criar a Awake Online QuaranTEEN e abrir a participação para todas as comunidades brasileiras ao redor do mundo e para os países de língua portuguesa”, conta o pastor Lécio Dornas. Com isto, o evento de três dias, que reunia 140 jovens e adolescentes, no máximo, atraiu inscrições de 7500 participantes, de 23 países diferentes, contando com palestrantes, músicos e artistas do Brasil e dos EUA.

“O Tiago (Tiago Martins, pré-vendas Teletex) junto com uma equipe mista da Teletex e da Cisco se empenhou em nos atender e fazer com que o evento acomodasse este número grande de pessoas”, diz o pastor Dornas.

Dinamismo e interação, mesmo em um evento digital

No Webex Event foi criada uma sala principal para as palestras de abertura e as plenárias gerais, com espaço para 1000 pessoas. Outras cinco salas paralelas foram abertas no Webex Meeting. O diferencial entre os sistemas é o gerenciamento possibilitado pelo Event, no qual é possível limitar a abertura de câmera e do microfone, além de permitir o compartilhamento de tela por parte do painelista. “Esta foi uma grande experiência. Aprendemos, por exemplo, que é possível integrar o Cisco Webex às redes sociais e vice-versa”, comenta Polliana Dornas.

Com toda esta vivência, a plataforma de videoconferência conquistou espaço dentro da Igreja da Família. Mesmo com a flexibilização do isolamento social, o uso do Cisco Webex está mantido, segundo o pastor Dornas. “Percebemos que a plataforma tem uma relevância social muito grande. Em um contexto de pandemia, a interação com parentes e amigos gera paz, reduz o estres e melhora a qualidade de vida”, declara o pastor.

Polliana comemora a manutenção da ferramenta, dizendo que uma das aplicações será para o estudo bíblico “Café com Bíblia”, que agora também alcança frequentadores do Brasil. Antes reunido entre 30 a 40 alunos, agora o curso conta com aproximadamente 60 participantes.

“Aprendemos que a distância entre o presencial e o virtual não é tão grande quanto as pessoas imaginam. O virtual não substitui a presencial em sua plenitude, mas fica muito próximo”, finaliza o pastor Lécio Dornas.