Somos especialistas em Tecnologia da Informação e desenvolvemos soluções que simplificam, inovam, agilizam e transformam os negócios de nossos clientes

Referência em tecnologia, somos especialistas em Tecnologia da Informação e desenvolvemos soluções que simplificam, inovam, agilizam e transformam os negócios de nossos clientes, proporcionando um diferencial competitivo e conectando-os com serviços modernos e eficazes.

A transformação digital dos meios de pagamento

O ano de 2020 trouxe profundas transformações para a rotina das pessoas. Mudanças na forma de se relacionar com a família, com amigos, com a casa, com o trabalho e, principalmente, com o dinheiro.

E nessas mudanças, as formas de realizar compras também ganharam novas possibilidades. Os pagamentos por meio de aplicativos, por exemplo, adquiriram novos adeptos.

Segundo uma pesquisa divulgada pela Agência Brasil, durante o período de pandemia houve um crescimento de 30% nas compras realizadas por apps. E isso é apenas um exemplo de como a era da digitalização está impactando cada vez mais a rotina de pagar contas e fazer transferências.

O comportamento do consumidor brasileiro, sempre ávido por novidades tecnológicas, aliado à necessidade de evitar espaços com aglomerações, impulsionou muitas novidades na relação com as instituições financeiras, como bancos, fintechs e operadoras de cartões de crédito – e é sobre esse assunto que falaremos a seguir.

Siga conosco e confira!

Como a pandemia impulsionou novos meios de pagamento

Ter de ficar em casa e evitar as idas a agências bancárias para resolver questões relacionadas a compras e pagamentos – além de uma infinidade de outras atividades que foram impossibilitadas – fez com que o brasileiro percebesse a necessidade urgente de adotar soluções tecnológicas em sua rotina financeira.

E foi nesse contexto que surgiram ótimas alternativas, como novos meios de pagamentos, sem que para isso fosse necessário o uso de dinheiro em espécie ou mesmo de cartões. Ir ao banco, por exemplo, virou uma necessidade apenas eventual!

Quais são os principais meios de pagamento modernos?

Entender quais são os novos meios de pagamento é um ponto fundamental, tanto para os clientes quanto para as empresas.

Segundo uma pesquisa da Getnet, em 2019 as compras e vendas sem necessariamente utilizar dinheiro em espécie chegaram a R$ 708,5 bilhões no mundo. E até 2023, há previsão de crescimento de 12% ao ano nas transações não monetárias.

Além disso, 68% dos entrevistados disseram utilizar o internet banking como método de pagamento principal, enquanto o uso de cartões sem contato já é uma realidade para 64%.

Nesse sentido, o relatório da World Payments Report 2020 indica que os usuários de carteiras digitais devem passar de 2,3 bilhões de pessoas, em 2019, para 4 bilhões de pessoas em 2024.

E com tanta disponibilidade para migrar em formatos digitais de pagamentos, é melhor entender quais são os principais meios já disponibilizados atualmente.

Pagamento Contactless

O período de pandemia fez com que os consumidores passassem a ter cuidados redobrados. Tocar em objetos de uso compartilhado tornou-se um risco enorme, já que eles podem ser a carona dos vírus. E nesse caso, o dinheiro é um alvo em potencial!

Como forma de burlar esse risco, houve um aumento de interesse do público por pagamentos por meio de cartões com a tecnologia NFC, que funcionam simplesmente com a aproximação do cartão junto à maquininha de cobrança, sem necessariamente o contato.

No Brasil, segundo a Mastercard, esse método já conquistou 69% das pessoas que usam cartão como meio de pagamento.

QR Code

É um método de pagamento muito popular em países asiáticos, como China e Singapura. No Brasil, vem aos poucos ganhando espaço pela popularização em peças publicitárias e lives transmitidas no YouTube. Nessas divulgações, há o reforço do quanto o QR Code é um método fácil para aproveitar condições exclusivas ou baixar aplicativos.

Ainda segundo a pesquisa da Getnet, 48% dos entrevistados dizem já utilizar o QR Code como principal meio de transferências bancárias.

Seguindo esse cenário, o QR Code também tem ficado cada vez mais popular nos pontos de vendas, aumentando incrivelmente as possibilidades dos varejistas com ações promocionais e outras soluções que conquistam o consumidor.

Autoatendimento

Os totens de autoatendimento presentes em lojas comerciais e até mesmo supermercados ganharam mais espaço e, com isso, uma maior aproximação com o público.

Dentre as vantagens desse tipo de terminal estão a economia com mão de obra humana, controle de higienização e promoção à rotina digital para pagamentos. Além de claro, o benefício de um atendimento mais ágil!

WhatsApp Pay

Surgiu como uma grande novidade no país e prometia enviar e receber dinheiro por WhatsApp utilizando cartões cadastrados no Facebook Pay.

Entretanto, acabou esbarrando nas restrições do Banco Central, que considerou a necessidade de “preservar um ambiente competitivo, que assegure o funcionamento de um sistema de pagamentos interoperável, rápido, seguro e transparente.”

Sem previsão para voltar a operar, o WhatsApp Pay nasceu com a grande promessa de ser um meio fácil, prático e popular para transações financeiras, assim como o Pix, que conheceremos no próximo tópico.

PIX: a transformação digital do dinheiro!

O Pix é um novo sistema digital criado pelo Banco Central para transferências e pagamentos que permite a transação instantânea de dinheiro por meio de chaves pré-registradas.

A grande vantagem do Pix para outros métodos com os quais concorre, como DOC e TED, é que nesses sistemas a instituição pode demorar um determinado período até que o procedimento seja concretizado, além de cobrar taxas que podem ultrapassar R$ 20.

Com o Pix, o dinheiro é transferido na hora, além de muitas instituições não cobrarem taxas de pessoas físicas pelo uso.

Para utilizar o Pix, basta registrar uma das chaves de acesso, como CPF, e-mail, número de celular ou chave aleatória junto à sua instituição bancária.

Para transferir o dinheiro ou fazer pagamentos, não será necessário informar dados como número da agência e conta. Basta informar uma das chaves cadastradas para que o procedimento seja realizado.

Rápido, direto e funcional, o Pix já movimentou bilhões de transferências desde que foi criado!

Qual será o futuro do mercado financeiro?

Com tantas mudanças em tão pouco tempo, é natural que surjam muitas dúvidas sobre como será o mercado financeiro. E entre as grandes possibilidades que guiarão estas mudanças, estão:

Inteligência Artificial

Dados da FEBRABAN indicam que 80% dos bancos já estão aumentando seus investimentos em soluções que convergem Inteligência Artificial e computação cognitiva.

Com isso, as máquinas terão capacidade cada vez maior de prever possíveis comportamentos dos clientes, sugerir investimentos e automatizar informações personalizadas com alto grau de interesse por parte do público.

Blockchain

É uma tecnologia antifraude desenvolvida para transações com criptomoedas, mas que se popularizou para outros tipos de transações financeiras.

Nesse sistema, são utilizadas cadeias de blocos com distribuição descentralizada, em que cada bloco de informações é salvo em um único sistema de criptografia complexa.

Big Data

Utiliza recursos das análises preditivas que permitem o entendimento mais aprofundado sobre os perfis de clientes.

Tem altíssima capacidade de analisar algoritmos em transações, identificando imediatamente possíveis tentativas de fraude.

A importância da segurança da informação

Com tantos recursos e ferramentas sendo desenvolvidos, não há dúvidas de que em um curto prazo a relação do público final com transações financeiras será totalmente remodelada.

Dessa forma, a nova era que vivemos evidência a importância de as empresas investirem na área da segurança da informação. Pensando assim, em estratégias para gerenciar os novos processos de pagamentos, ferramentas e um conjunto de políticas que possam prevenir e responder a quaisquer ameaças aos dados digitais da organização e seus clientes.

Para que esse plano seja posto em ação, é importante contar com o parceiro ideal. A Teletex é uma empresa com mais de 30 anos de experiência em atendimentos customizados, desenvolvendo projetos personalizados para cada ambiente de acordo com as necessidades e tipos de negócio.

Com aplicações específicas que envolvem proteção de dados, redução de custos, melhora da conexão e modernização de infraestrutura, a Teletex oferece todos os recursos e funcionalidades que sua empresa precisa para se adaptar, conectar, integrar e fidelizar o seu público.

Acesse nosso site, fale agora mesmo com um de nossos especialistas e conheça os nossos serviços!

Pra cima! Teletex conquista Cisco Customer Experience Specialization

A Teletex, como uma integradora de soluções, busca desenvolver os negócios de seus clientes e alianças. Com muita dedicação, procura oferecer sempre o melhor e fortalecer a relação de colaboração em toda sua organização para que possamos brindar a tantos sucessos.

E mais uma vez saímos na frente: A Teletex é um dos primeiros parceiros Cisco a conquistar a certificação Cisco Customer Experience Specialization.
O reconhecimento da Cisco, um dos maiores players do mercado de tecnologia, comprova que a Teletex utiliza as práticas de Customer Experience deste fabricante ao acompanhar os passos das jornadas de seus clientes, gerando e garantindo a percepção de valor e entrega de qualidade.

Mas por que essa certificação é tão importante?

A certificação Cisco Customer Experience possui muitos pontos importantes, tanto para a Teletex quanto para seus clientes. Ela atesta que o atendimento feito aos clientes Teletex segue uma norma de excelência Cisco, que envolve prazos e formatos de entrega de seus serviços. Uma segurança para os clientes que adquirem as soluções Cisco através da Teletex, assim como um diferencial para contratação como integrador de soluções no mercado.

A percepção do cliente

A forma como o cliente vê o atendimento realizado não fala apenas dos serviços prestados pela Teletex, mas também das soluções Cisco. Por isto, este grande representante do mercado de tecnologia investe na percepção positiva de seus produtos através do integrador. Este formato de reconhecimento é feito através do acompanhamento das fases do Ciclo de Vida do Cliente, desde o entendimento da sua necessidade até a renovação do seu contrato.

 

A importância do Customer Experience

Quando um ciclo é de sucesso, ele se repete! Com a certificação Cisco conseguimos trazer a segurança para os clientes Teletex de que sua experiência na prestação de serviços será acompanhada por um dos grandes nomes deste negócio. Além da Teletex possuir o selo Gold Partner Cisco, agora reforçamos a importância e excelência através da certificação de atendimento.

Juntos somos mais fortes

Através do ecossistema de parceiros da Cisco, a Teletex agora conta com o apoio e desenvolvimento de seu time para colaborar e manter esta certificação. Treinamentos, acompanhamento dos clientes e desenvolvimento de novas ofertas customizadas são alguns exemplos de como o Certificado Cisco Customer Experience fará parte do dia a dia dos negócios.

A Teletex se preparou para esta certificação durante todo o ano e fechou 2020 com este reconhecimento. O Cisco Customer Success Delivery Team está pronto para brindar ainda mais sucessos, agora com a certificação deste grande nome do mercado de tecnologia!

Parabéns a todo o #TeletexTeam por mais esta conquista!

Você monitora a jornada do seu cliente?

Se preferir, escute o conteúdo! Basta dar play:

O comportamento dos consumidores tem mudado de maneira cada vez mais intensa. Um empreendedor não pode pensar que a jornada do cliente é a mesma do que há cinco anos. Um dos motivos é que o mundo está cada vez mais tecnológico e aberto à inovação.

Esse cenário contribui para o Marketing Digital ser uma ferramenta cada vez mais importante para educar, vender e fidelizar o público-alvo. Se uma empresa não estiver atenta a isso, vai perder espaço para a concorrência com extrema facilidade.

Uma presença digital consistente é um diferencial para fortalecer a marca e entender como a jornada de compra pode ser melhorada. Neste artigo, mostraremos como monitorar a relação do cliente com o seu negócio é imprescindível para o sucesso. Confira!

Jornada do cliente: entenda o que é!

A jornada do cliente consiste no relacionamento do consumidor com a marca desde o primeiro contato. Em outras palavras, é o processo que as interações entre uma empresa e um cidadão com potencial de compra.

Com a expansão da internet e o surgimento do “novo normal”, o Marketing Digital se tornou uma ferramenta ideal nessa jornada. Uma das razões é que colabora não apenas para a divulgação de produtos e serviços de forma estratégica, mas também para a personalização do contato do consumidor com uma marca.

Mas para fazer isso de maneira inteligente, é crucial ter um mapeamento do estágio em que o consumidor se encontra. Assim, os conteúdos serão encaminhados com um tom adequado e na hora certa, o que ajuda bastante a estreitar a relação.

Conheça as quatro etapas da Jornada do cliente

Como destacamos no último tópico, é necessário ter noção de como o cliente reconhece que tem ou não uma determinada necessidade de consumo. Não adianta, por exemplo, oferecer um sistema de gestão extremamente avançado para uma empresa que não precisa de um recurso com tantas funcionalidades.

Para que sua empresa consiga explorar adequadamente a jornada do cliente, vamos descrever os estágios desse processo resumidamente. Acompanhe!

1- Aprendizado e descoberta

Nela, o consumidor não tem uma ideia clara de que está com um problema a ser resolvido. Nesse caso, a companhia deve apresentar assuntos de forma educativa para ajudá-lo a descobrir a necessidade de tomar providências para melhorar os serviços.

Essa tendência contribui bastante para que as empresas apostem no Inbound Marketing e em materiais com foco em educar a audiência, como posts corporativos e newsletters. Assim, uma companhia tem mais chances de se tornar uma autoridade em um determinando assunto e conquistar a confiança do público.

2- Reconhecimento do problema

É um momento em que os clientes em potencial descobrem que têm um problema e buscam ter mais informações sobre como resolvê-lo. Para aproveitar essa situação com inteligência, uma empresa pode oferecer opções de conteúdo mais detalhadas, como postposts e e-books.

Essa estratégia tem como objetivo colaborar para o consumidor estar convicto de que realmente deve agir o quanto antes para resolver um problema. Ou seja, deve buscar uma solução o mais rápido possível.

3- Consideração da solução

Nessa fase, a empresa deve se apresentar como uma alternativa para resolver o problema. Afinal, o público sabe que realmente é necessário solucionar uma demanda específica de forma ágil e eficiente.

Uma empresa pode, por exemplo, utilizar o e-mail marketing para detalhar os benefícios que uma solução de segurança da informação pode apresentar. Nesse caso, vale a pena deixar os contatos do setor comercial para agendar um encontro presencial ou remoto para explicar melhor como um produto ou serviço pode agregar valor ao cliente.

4- Decisão de compra

Nessa etapa, o cliente já analisou as soluções disponíveis no mercado e vai optar pela que considera mais interessante. Levando em consideração alguns itens, como o famoso custo-benefício.

A empresa deve avaliar os leads qualificados para oferecer uma proposta comercial detalhada, clara e extremamente convincente. Isso deve ser feito com muito profissionalismo e bom senso para aumentar as chances de se concretizar novas parcerias.

Etapa Extra: Retenção do cliente

Não basta vender, porque o mais importante é fazer com que a jornada do cliente seja a melhor possível. Assim, é viável conseguir algo cada vez mais difícil no mundo corporativo: a fidelização.

Para isso, é necessário oferecer um atendimento personalizado, o que inclui principalmente o pós-venda. Essa iniciativa deve abranger não apenas a tradicional pesquisa de satisfação, mas também a oferta de conteúdos sobre novas tendências do mercado.

Mostrar que deseja o sucesso do cliente é a melhor maneira de cativá-lo e de retê-lo. Para isso, o Marketing Digital deve ser muito bem estruturado. Pois vai ajudar a estreitar o relacionamento e a manter a marca viva na mente da audiência.

Como alinhar a jornada do cliente com o Customer Experience?

O Customer Experience é um termo que pode ser traduzido como a experiência do cliente. Não há uma definição exata para essa expressão, mas é possível afirmar que ela abrange a percepção e os sentimentos de um consumidor durante a interação com uma marca.

Para essa relação ser a melhor possível, é vital que a jornada do cliente seja exemplar. Ou seja, deve estar próxima da perfeição. Isso se concretiza por meio de várias ações, como o suporte ao consumidor.

É preciso disponibilizar um atendimento personalizado e adotar uma comunicação eficiente e criativa. Para facilitar a decisão de compra e a retenção do cliente. Esse processo envolve uma cadeia de ações, que vão muito além de uma boa política de preços e de uma logística de alto nível.

Uma empresa deve se manter presente no dia a dia do consumidor por meio de uma relação humana. Se essa postura não for adotada, as chances de perder espaço para a concorrência são consideráveis.

Pensando nisso, recomendamos que você veja, no próximo tópico, como é indispensável acompanhar a jornada do cliente de maneira exemplar.

APM: saiba como monitorar a jornada do cliente

Atualmente, é possível contar com recursos sofisticados para aperfeiçoar a jornada do cliente. Um deles é o APM, também conhecido como Application Performance Management.

Ele consiste em um dispositivo que gerencia o desempenho de aplicações (sistemas, apps etc.). Seu foco principal está na experiência do usuário final.

Por que contar com um APM?

Há diversos fatores que justificam adotar essa ferramenta. Um dos mais relevantes é que ela otimiza e monitora em tempo real a jornada do cliente. Também vale destacar que o agente APM é compatível com a maioria das tecnologias presentes no mercado, o que contribui na busca de alternativas para melhorar o rendimento de um e-commerce.

Contar com esse recurso ainda é válido para ter mais proatividade diante dos problemas do dia a dia.

Além de aumentar as chances de oferecer um serviço diferenciado para os clientes!

Como o APM pode auxiliar no monitoramento da Jornada do Cliente?

Um dos pontos positivos é ter mais agilidade para rastrear os usuários em cada fase da jornada. Isso ocorre em virtude dos recursos de inteligência artificial.

Eles permitem a percepção de problemas antes de serem observados pelos clientes. Nesse caso, o diagnóstico é realizado a nível de código imediato e automatizado. Onde através de 3 clicks o analista consegue identificar o erro!

Essa solução também se caracteriza por viabilizar a experiência em gestão em escala, tornando mais simples o monitoramento dos consumidores.  Um bom exemplo do uso do agente APM abrange a marca de vestuário Hering, que adotou esse recurso com o apoio da Teletex, para identificar as dificuldades dos consumidores ao realizarem uma compra.

Utilizar a tecnologia de forma estratégica é um ótimo caminho para administrar a jornada do cliente com maestria. Para isso ser viável, é importante contar com parceiros experientes, como a Teletex.

Se está em busca de soluções eficientes para o seu negócio, entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo! Será um prazer tirar todas as suas dúvidas sobre o APM.

 

Por que a gestão de riscos deve ser parte da rotina da cibersegurança na sua empresa?

Agora você pode ouvir o nosso post Post. Clique abaixo para iniciar o áudio!

Gestão de Riscos: já pensou quanto custaria para a sua empresa ficar parada um dia devido a um ataque cibernético? 

As constantes mudanças geopolíticas, sociais e econômicas, o que inclui as crises, criam um cenário de instabilidade ao qual as empresas precisam se reinventar. 

O avanço da tecnologia, ao mesmo tempo que trouxe facilidades e aumento da produtividade, deixou as empresas expostas a ataques cibernéticos que utilizam falhas de segurança online.  

São inúmeros os casos de malwares que resultam em prejuízos para corporações de todos os portes, sendo assim, falar de cibersegurança é muito complexo.  

Neste cenário, a gestão de riscos se tornou uma questão de sobrevivência, ou seja, é necessário identificar pontos fracos e antecipar desafios que podem aparecer. A gestão de riscos ocupa um papel estratégico, pois determina quais riscos devem ser mitigados de forma rápida.  

Entre as funções de uma gestão de riscos está identificar, analisar, priorizar e monitorar eventos que podem ter efeitos positivos ou negativos para a empresa.  

Para uma gestão de riscos eficiente a empresa necessita ter uma visão do futuro, e com isso conseguir reconhecer as incertezas a tempo de pensar em soluções.  

Compliance e Gestão de Riscos na rotina das empresas 

O termo compliance tem origem na língua inglesa, “to comply” que em uma tradução livre teria como significado “agir de acordo com regras e diretrizes preestabelecidas”. Em outras palavras, se refere a um conjunto de regras, padrões e procedimentos éticos que visam garantir a conformidade da empresa para que ela cumpra a sua missão, visão e valores, além das legislações fundamentais. Dessa forma, quando se diz estar em “compliance”, significa estar em dia com as leis e regulamentos internos e externos à empresa. 

A gestão de riscos e a compliance em conjunto trazem uma maior segurança para os processos da empresa. A gestão de riscos é essencial para poder contornar e antecipar as ameaças que possam aparecer. 

 Entre os objetivos da Gestão de Riscos podemos apontar:  

Por que a gestão de riscos deve ser parte da rotina da cibersegurança na sua empresa? 

Todos os objetivos da Gestão de riscos só são alcançados se ela não for vista como uma atividade autônoma, mas sim como parte integrante dos processos da empresa. 

Estamos em um momento marcado por incertezas, o perímetro das empresas não está limitado ao seu espaço físico, muitos colaboradores estão trabalhando de casa, com rede wi-fi e computadores próprios. É nesse momento, sobretudo, que essa gestão se torna mais importante para a segurança das organizações. É evidente que não é possível prever todos os riscos que podem atingir a sua empresa, porém boa parte é identificável e pode ser evitada.  

Quando é feita uma análise e uma boa gestão de riscos é possível entender o seu ambiente tecnológico e as possibilidades de ataques, aumentando dessa forma a possibilidade de defesa.  

Gostou deste artigo? 

Saiba mais sobre o assunto 

Cibersegurança: ela deve ir muito além do firewall 

Para ouvir este post post, clique no play abaixo!

A inovação tecnológica trouxe inúmeros benefícios, tais como a colaboração e comunicação fácil entre as pessoas. Atualmente, a internet e a conexão de computadores possibilitaram uma maior liberdade para empresas e colaboradores realizarem suas funções.  

No entanto, essa conectividade expõe os usuários a perigos como invasões, roubo de identidade, malware e fraude online. Sendo assim, é importante investir em formas de proteger os usuários. 

Tradicionalmente, a maioria das empresas quando pensam em cibersegurança pensam apenas no firewall como solução que, apesar de ser muito eficiente, é apenas uma pequena parte da camada de cibersegurança.  

É importante ressaltar que não existe ambiente 100% seguro. Dessa maneira, o que um firewall sozinho pode fazer contra um vazamento de dados proporcionado por um funcionário mal intencionado?  

Por que a cibersegurança vai muito além do firewall? 

Em primeiro lugar, o firewall é um dispositivo de segurança da rede que monitora o tráfego de rede de entrada e saída e decide permitir ou bloquear tráfegos específicos, de acordo com um conjunto definido de regras de segurança. 

Os firewalls têm sido a linha de frente da defesa na segurança de rede há muitos anos, pois eles colocam uma barreira entre redes internas protegidas e controladas, que podem ser redes externas confiáveis ou não, como a Internet. Em síntese, um firewall pode ser um hardware, software ou ambos. 

Existem alguns tipos de Firewalls 

Firewall com inspeção de estado 

Atualmente conhecido como o firewall tradicional, um firewall com inspeção de estado permite ou bloqueia o tráfego de acordo com o estado, a porta e o protocolo. Ele monitora toda atividade, desde o momento em que uma conexão é aberta, até que ela seja fechada. As decisões de filtragem são tomadas de acordo com as regras definidas pelo administrador e com o contexto. Dessa forma, o uso de informações de conexões e pacotes anteriores que pertencem à mesma conexão. 

Firewall de Gerenciamento unificado de ameaças (UTM) 

Normalmente, um dispositivo UTM combina, de maneira flexível, as funções de um firewall com inspeção de estado e prevenção contra intrusões e antivírus. Ele também pode incluir serviços adicionais e, às vezes, gerenciamento em nuvem. O UTM concentra-se em simplicidade e facilidade de uso. 

Firewall de próxima geração (NGFW) 

Os firewalls evoluíram para além da simples filtragem de pacotes e inspeção stateful. Ou seja, a maioria das empresas está implantando firewall de próxima geração para bloquear ameaças modernas, como malware avançado e ataques na camada da aplicação. 

De acordo com a definição do Gartner, Inc., um firewall de próxima geração deve incluir: 

NGFW focado em ameaças 

Esses firewalls incluem todos os recursos de um NGFW tradicional e também oferecem detecção e remediação avançadas de ameaças. Com um NGFW focado em ameaças, você pode: 

Embora esses recursos estejam se tornando cada vez mais uma norma para a maioria das empresas, os NGFWs podem fazer mais. 

Porém, a cibersegurança vai muito além do firewall, a proteção de dados de uma empresa é firmada no componente técnico e no fator humano. Hoje o perímetro da empresa não está limitado ao seu espaço físico, principalmente em um momento em que boa parte das empresas adotaram o modelo de trabalho remoto.  

O que é importante levar em consideração quando se pensa em segurança além do firewall

A atual superfície de ataque de uma empresa é qualquer pessoa ou qualquer ativo que possa ser visado. Isto é, qualquer pessoa, usando qualquer dispositivo, em qualquer rede, acessando qualquer aplicativo pode ser atacado. 

É importante você pensar em cibersegurança em 4 aspectos: Pessoas, Dispositivos, Redes e Aplicações. 

Pessoas:  Saiba quem está em sua rede. 

DispositivosSaiba quais dispositivos que estão infectados. 

Rede Local, WiFi, Wan:  Quais redes podem ser comprometidas. 

Aplicações: Quais os serviços podem ser explorados por um atacante? 

As superfícies de ataques (Pessoas, Dispositivos, Redes e Aplicações) precisam ser protegidas por recursos apropriados. Pois cada alvo pode fazer parte de um ataque geral maior. 
Por isso, ao identificar os fluxos de negócios bem como as superfícies de ataque que representam a empresa, os recursos de segurança adequados podem ser aplicados. 

Em síntese, não adianta a empresa investir nos melhores firewalls do mercado se os seus colaboradores, por exemplo,  não forem orientados, e mesmo com a orientação pode ser que através de um simples click algum funcionário coloque os dados da empresa em risco.

Sendo assim, é necessário que a empresa tenha como reagir de forma rápida a possíveis ataques. Por esse motivo, quando se fala em cibersegurança é imprescindível ter em mente que desenvolvimento técnico não é suficiente, se não ocorrer, concomitantemente, um plano sólido de desenvolvimento das orientações aos colaboradores. 

A Cisco, através do SAFE, propõe uma metodologia que oferece uma orientação sobre  o que você precisa  se atentar ao pensar em uma cibersegurança além do firewall.  

 

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Conheça a trajetória das mulheres no mercado de TI

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, o sexo feminino representa apenas 20% dos mais de 580 mil profissionais da área de tecnologia da informação no Brasil. De fato, as mulheres no mercado de TI sempre foram minoria, ao mesmo tempo em que as discussões sobre a igualdade nesse e em outros setores começaram a aumentar recentemente. Entretanto, na mesma medida, a realidade atual é promissora, já que as profissionais da área vêm se sobressaindo.

Prova disso é um estudo da McKinsey, denominado Women in the Workplace 2019, o qual aponta que, nos cinco anos anteriores ao levantamento, houve um aumento de 24% da presença de mulheres em posições C-Level no segmento de TI.

Dados como esse demonstram a importância de trazer à tona o assunto, de forma a evidenciar a força feminina na área e incentivar outras profissionais a investirem na carreira caso essa seja a sua vontade.

Quer saber mais sobre a trajetória das mulheres nesse mercado e por que você também deve ir à luta?

Então acompanhe o nosso artigo!

Mulheres que marcaram a TI ao longo da história

Apesar da pouca representatividade e de casos de preconceito e discriminação em relação à presença feminina no mercado de trabalho, algumas mulheres foram responsáveis por marcar a área de TI com suas contribuições ao longo da história. Algumas personalidades marcantes são:

Ada Lovelace

Podemos dizer que o início da trajetória da mulher no mercado de TI se deu por volta de 1843, quando Augusta Ada King, a Condessa de Lovelace, auxiliava o matemático italiano Luigi Menabrea com a tradução de seus textos sobre as ferramentas analíticas usadas pelo matemático inglês, Charles Babbage.

O fruto desse trabalho foi o primeiro algoritmo, criado muito antes que pudesse ser processado por máquinas e sistemas. Por essa conquista, Ada é considerada uma das percussoras da ciência da computação!

As Garotas de ENIAC

As chamadas Garotas de ENIAC, Adele Goldstine, Fran Bilas, Kay McNulty, Marlyn Wescoff e Ruth Lichterman, foram as responsáveis por trabalhar com um dos primeiros supercomputadores criados na história, pela escola de engenharia Moore, nos EUA.

Essas mulheres forneciam instruções para realizar os cálculos de ENIAC (Electrical Numerical Integrator and Computer) relacionados à balística de mísseis e bombas. Na prática, lidavam com mais de 3 mil interruptores e 18 mil válvulas, que eram ligadas de forma manual a um hardware de 80 mil toneladas.

Isso foi um enorme desafio, já que na época não existiam linguagens de programação nem literatura ou sistemas operacionais que pudessem ajudá-las. Após meses de esforços, os cálculos balísticos que levavam 30 horas para serem resolvidos passaram a ter resolução em apenas 15 segundos pelo ENIAC.

Todavia, após a revelação do feito para a imprensa em 1946, as Garotas de ENIAC não receberam créditos, tornando-se invisíveis em seguida.

Grace Hopper

A analista de sistemas da Marinha dos Estados Unidos entre as décadas de 1940 e 1950, Grace Hopper, também era conhecida como “a incrível Grace Hopper”, “Rainha da Computação”, “Rainha da Codificação”, “Grande Dama do Software” e “vovó de COBOL”. Todos esses títulos se deram pelo desenvolvimento da linguagem de programação Flow-Matic, a primeira delas a ser adaptada para o idioma inglês.

Apesar dessa linguagem não ser mais utilizada, serviu como base para a criação do COBOL (Common Business Oriented Language), usada até hoje para o processamento de bancos de dados comerciais.

Jean Sammet

Uma das primeiras mulheres do mercado de TI a obter um PhD em ciências da computação, em 1968, Jean Sammet marcou a história com a criação de uma das primeiras linguagens de computação existentes.

Denominada FORMAC, ela entrou em uso pela IBM e era utilizada para manipular fórmulas matemáticas complexas. Em função dos seus conhecimentos em informática e matemática, área na qual também tinha formação, Jean Sammet atuou durante 27 anos na IBM, uma das maiores companhias tecnológicas até os dias de hoje.

Além disso, também influenciou na criação do COBOL e participava de diversas entidades representativas das mulheres da indústria tecnológica.

Karen Sparck Jones

A estudiosa Karen Sparck Jones teve seu trabalho focado no processamento de linguagem. Ela foi uma das criadoras do conceito de “inverso da frequência em documentos”, que serviu de base para os mecanismos de busca e localização de conteúdo de empresas como o Google.

Em linhas gerais, o sistema funciona com a recuperação de informações, minerando de forma rápida dados em um conjunto de documentos, bem como em filtragem de palavras-chave que mais aparecem nos textos e por ordem de relevância.

Suas pesquisas foram realizadas no laboratório de computação da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, onde atuou entre 1974 e 2002. Mesmo após a aposentadoria, Karen continuou se dedicando a causas de inclusão das mulheres no mundo da tecnologia até 2007, quando faleceu.

Pariza Trabiz

Conhecida como a “Princesa da Segurança”, Pariza Trabiz é diretora de engenharia do Google e lidera uma equipe de 30 hackers, com o objetivo de descobrir vulnerabilidades e novos formatos de ataques cibernéticos.

Fora do Google, ela atuou como consultora do Serviço Digital da Casa Branca para aumentar a segurança da tecnologia governamental, foi professora na Harvard Kennedy School, e auxiliou diversos escritores do mundo do entretenimento para que compreendessem o segmento da segurança cibernética e tecnologia e criassem histórias mais realistas.

Entre outros feitos, em 2017, foi apresentada na Next List da WIRED pelo seu trabalho promovendo criptografia na web e, em 2012, foi selecionada pela Forbes como uma das 30 pioneiras em tecnologia com menos de 30 anos.

Mulheres da TI: vamos à luta!

Apesar das mulheres no mercado de TI estarem sempre presentes ao longo da história, como você pôde comprovar, ainda há um longo caminho a ser percorrido, já que ainda são minoria no setor da tecnologia.

Nesse contexto, há diversos desafios a serem superados. Para começar, culturalmente as mulheres sempre foram estimuladas a desenvolver habilidades criativas e humanas, na mesma medida em que eram incentivadas a deixar as questões de raciocínio lógico e descobertas de engrenagens a cargo dos homens.

Outro obstáculo que vem sendo superado é que, nos primórdios da tecnologia da informação até poucos anos atrás, os profissionais de TI eram vistos como uma espécie de soldados programadores, os quais trabalhavam por horas de forma isolada nas empresas, de maneira totalmente mecânica e pouco estratégica.

Porém, o mundo está mudando de forma rápida e hoje a realidade é bem diferente. Atualmente, a trajetória das mulheres no mercado de TI possui inúmeras possibilidades, trazidas pelas mudanças de mindset e pela transformação digital.

Ao mesmo tempo em que área se abre, mulheres ao redor do mundo, bem como outros grupos que vêm sofrendo discriminação, lutam por ambientes mais igualitários e respeitosos para todos.

Apesar de haver mais espaço atualmente, é preciso que as mulheres do mercado de TI vão à luta para enfrentar os percalços corporativos e de gênero, já que por conta da gravidez e criação dos filhos, por exemplo, muitas precisam abandonar a carreira.

Para se ter ideia, segundo dados da PNAD, 79% das que iniciam cursos de TI na universidade abandonam os mesmos ainda no primeiro ano. Por esses e outros motivos, há diversos movimentos que visam direitos iguais, como é o caso do Reprograma, projeto que se propõe a ensinar programação para mulheres sem condições financeiras de bancarem uma faculdade.

Também podemos citar Girls In Tech, que tem como objetivo promover a conscientização da sociedade e diminuir barreiras de gênero no mercado de tecnologia com educação.

Nesse cenário de mudanças e lutas pela inserção das mulheres no mercado de TI, é papel de cada uma garantir que os seus direitos sejam respeitados, tanto em relação à formação quanto ao espaço dentro das empresas.

O futuro da mulher no mercado atual

Diante de toda a trajetória feminina apresentada até aqui, é possível afirmar que as mulheres têm avançado em relação à conquista do seu espaço. Uma boa notícia é que o mercado de trabalho está se tornando mais igualitário.

Segundo informação do portal oficial do Governo do Brasil, enquanto em 2007 as mulheres representavam 40,8% do mercado formal, em 2016 esse número já havia subido para 44%. Outro dado interessante é da Síntese de Indicadores Sociais (SIS), que apontou que 40,5% das casas no Brasil têm na mulher o seu pilar de referência, enquanto em 2005 essa porcentagem era apenas de 30,6%.

Entretanto, ainda há diversos aspectos a serem conquistados pelo sexo feminino, como a igualdade de salários, o espaço em cargos de liderança, entre outros.

Nesse cenário, é imprescindível que as empresas aumentem o número de mulheres que competem por promoções, gerenciamento e outros espaços que tradicionalmente foram ocupados por homens ao longo dos últimos anos.

Assim, é estimulado um ambiente de igualdade, bem como incentivado o fator competitivo, que consequentemente faz com que existam times mais propensos a contribuir com metas e propósitos de forma produtiva e motivada.

Esse é um dos objetivos da Teletex. A organização acredita que a participação feminina no mercado de TI é fundamental, já que as mulheres possuem as mesmas condições de ocuparem os mais diversos cargos nessa e em outras áreas.

Quer saber mais sobre os nossos incentivos na empresa? Então entre em contato com a gente, teremos muita satisfação em falar com você, leitora!

 

Arquitetura de segurança: Qual a importância de tê-la bem estruturada em empresas? 

Para dar início a essa discussão é importante entender o que é a Arquitetura de Segurança. De forma geral, o termo possui significados diferentes de acordo com o contexto em que está inserido.  

Um dos significados mais usados é o que se refere a elementos de segurança de diversos domínios, entre eles estão a arquitetura empresarial, desenho técnico, estrutura organizacional e modelos de políticas.   

Qual a importância de uma arquitetura de segurança bem estruturada em empresas? 

É crescente o número de crimes e desastres virtuais que envolvem dados pessoais e corporativos. Dessa forma, as empresas precisam investir em uma boa arquitetura de segurança. Afinal, com um bom planejamento, é possível minimizar os riscos e prejuízos, o que garante mais consistência para o negócio. 

Em resumo, um dos principais objetivos da Arquitetura de Segurança é evitar substancialmente as perdas e riscos para o negócio em decorrência de ataques cibernéticos, falhas de colaboradores sem treinamento ou até mesmo pessoas mal-intencionados. Sendo assim, só a política e treinamentos para usuários não são suficientes para uma proteção efetiva.  

Pense em arquitetura de forma diferente

Em primeiro lugar, a sua organização ainda faz desenhos de redes como os famosos firewalls, interligados com roteadores, escritórios e endereços de rede lan/wan?

Veja como o método antigo não é simples: 

Uma arquitetura  de segurança funcional é aquela que aborda aspectos como o fator humano, dispositivos, redes e aplicativos. 

Dessa forma, entender com nitidez todos os fluxos de negócios, desde os processos simples, como a autenticação de usuários que estão trabalhando de forma remota, ajudará a aplicar controles de segurança para manter uma empresa segura. 

Pois seus dados fluem dos escritórios para a cloud, e você deve entender onde seus dados estão para protegê-los. 

Arquitetura de segurança e processos de negócio

Fluxo de processo de negócio para a autenticação de pagamento

É preciso garantir a segurança em toda cadeia de comunicação. Sendo assim, entre essa precaução estão as de: 

Por que investir em Arquitetura de segurança? 

Arquitetura de Segurança deve ser parte dos processos de negócio de uma organização.  Dessa maneira, ela irá garantir que os profissionais de segurança sejam capazes de identificar de forma rápida algum comportamento estranho e responder em questão de segundo às ameaças.  

Ao investir em uma Arquitetura de Segurança bem estruturada é possível: 

Uma boa Arquitetura de Segurança inicia-se com o entendimento de que diferentes fluxos de comunicação requerem diferentes camadas de proteções, ou seja, as proteções aplicadas para a equipe de RH nem sempre são as mesmas aplicadas à equipe de TI. E para auxiliar no mapeamento deste fluxo, utilizamos a metodologia do SAFE. 

Como funciona o SAFE? 

Em síntese, o SAFE é um modelo de referência de segurança. É uma abordagem como um jogo de blocos para melhores práticas de segurança.  A Cisco, através do SAFE, propõe uma metodologia agnóstica que oferece uma orientação sobre o que precisa ser estruturado de forma assertiva na arquitetura de segurança da sua empresa.  

 

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NOC, SOC e SIEM: O que são e como operam para a segurança da sua empresa. 

Quando se fala em cibersegurança, muito se ouve sobre os termos NOC, SOC e SIEM. Apesar de terem algumas semelhanças e muitas vezes operarem em conjunto, eles exercem  funções diferentes na segurança da sua empresa.  

Confira abaixo o significado de NOC, SOC e SIEM e como trabalham para proteger os seus dados. 

NOC  

A sigla NOC é derivada de Network Operation Center, ou em tradução livre: Centro de Operações de Rede. Como o próprio nome sugere, o NOC é a junção de estruturas e profissionais que trabalham para o monitoramento de eventos relacionados à tecnologia da informação de uma determinada rede.  

Tudo aquilo que diz respeito à disponibilidade e à performance da rede fica sob responsabilidade do NOC. No qual os profissionais contam com o auxílio de um software poderoso. Esse software consegue captar dados da rede em tempo real para então trabalharem no acompanhamento da mesma.  

No NOC, a equipe fica em constante busca por atividades atípicas na rede, fazendo ajustes técnicos que têm como finalidade a prevenção e a solução de problemas que podem vir a surgir a qualquer momento; por isso seu funcionamento é ininterrupto.  

Uma característica da dinâmica de trabalho do Centro de Operações de Rede é a forma como os problemas são categorizados. Classificados por níveis, o time escala em ordem crescente a gravidade do problema surgido e a partir daí, trabalham em uma resposta. Por exemplo, um problema de hardware, que pode ser simplesmente resolvido com a ajuda de um técnico, seria classificado como nível 1. Um problema mais profundo no software, poderia ser um nível 3. Essa é apenas uma das formas como a equipe do NOC distribui seu trabalho, sempre garantindo que a solução será feita de forma adequada. 

De forma geral, podemos concluir que a função do NOC é garantir que a rede funcione bem e sem interrupções.  

SOC  

O SOC (Security Operation Center), ou Centro de Operações de Segurança, diz respeito à junção de estruturas e profissionais que trabalham para o monitoramento de eventos relacionados à cibersegurança de uma rede. Sua funcionalidade é semelhante a do NOC, como explicamos acima.  

Todo o processo de prevenção, detecção e respostas a incidentes também são feitos no SOC; a diferença é que nesse modelo estamos falando sobre um trabalho acerca da cibersegurança, e não da performance da rede como é o caso do NOC. Apesar da semelhança, os profissionais que operam no SOC e no NOC têm atribuições bem diferentes, que requerem um conhecimento específico para cada área.  

É importante que sua empresa trabalhe tanto com o SOC, quanto com o NOC, pois problemas em cibersegurança podem afetar sua performance de rede e vice-versa. 

Vale apontar que, apesar de algumas empresas maiores terem esse centro integrado à sua estrutura, é mais comum encontrarmos os serviços do SOC sendo feitos de forma remota. 

SIEM  

A sigla SIEM (Security Information and Event Management), em português, quer dizer Gerenciamento e Correlação de Eventos de Segurança. A solução SIEM capta dados de logs gerados e a partir deles fornece relatórios sobre as atividades que acontecem no espaço de TI da sua empresa.  

Se algum log de atividade for programado para ser categorizado como suspeito, o SIEM conta com um mecanismo automatizado para gerar alertas sobre essa atividade. A partir daí, a solução também trabalha na resposta a esse possível ataque, com uma interface que dispõe de elementos que facilitam a sua identificação, assim como a tentativa de conter a violação no momento em que ela acontece, o que minimiza os danos. 

E qual a importância desse trabalho para a minha empresa? 

Essa solução é fundamental para a cibersegurança da sua empresa. A partir delas, sua resposta para incidentes será bem mais rápida ou quase instantânea. Quando falamos em ataques, precisamos considerar que tudo acontece de forma extremamente rápida. Sendo assim, quanto mais ágil e eficiente for a sua resposta, menos sua rede sentirá os impactos do ataque. 

Como as soluções NOC, SOC e SIEM operam em conjunto para a cibersegurança da minha empresa? 

Em primeiro lugar, devemos entender que o SIEM é solução integrada ao SOC. Dessa forma, o profissional que trabalha no Centro de Operações de Segurança faz o uso de diversas soluções. Uma dessas soluções é o SIEM, que também é uma das mais importantes. É válido apontarmos que normalmente um SOC não opera sem a presença de um SIEM. 

Logo, ao contratar um SOC as a service é fundamental certificar-se de que ele trabalha com a SIEM. A solução deve garantir à sua empresa visibilidade nítida de dados, automação, rapidez e escalabilidade. Só assim seus dados e ativos farão parte de uma rede de cibersegurança confiável. A performance do trabalho de um pode interferir na do outro. Sendo assim, é fundamental que hajam serviços de NOC integrados.

Sem as soluções adequadas, seus dados ficam desprotegidos e expostos a ataques externos. Sendo assim, os hackers podem até mesmo se passar por seus funcionários e cobrir seus traços. Ausência delas pode fazer com que o processo de detecção e reparo de danos leve até 8 meses. 

Para que seus dados fiquem seguros, é necessário contar com uma solução eficiente e de qualidade.  

A sua equipe de TI precisa de ajuda com a detecção de ameaças, respostas e identificação de ataques? Se a resposta for “sim” busque por soluções assertivas. Soluções que ofereçam através de uma análise avançada e machine learning uma dinâmica rápida. Procure uma solução que  forneça informações, dados de múltiplos ambientes, e dessa forma detecte eventos suspeitos em tempo real.  

Além disso, ela deve  entregar dados de forma robusta para consulta. Dessa forma você conseguirá direcionar melhor o foco do seu time. Pense, com o tempo otimizado, ele não precisará dispor de energia para desempenhar o trabalho da SIEM de forma manual.  

 Está nítida a importância do NOC, SOC e SIEM? 

A Teletex possui expertise no setor de cibersegurança e conta com soluções inteligentes que fornecem aos analistas de segurança uma visão ampla das ameaças, permitindo que façam uma triagem mais rápida e eficiente.

Fale com um de nossos especialistas e entenda como podemos ajudar na proteção da sua rede. 

 

 

 

 

Como as soluções SIEM atuam na prevenção de ataques cibernéticos?

É comum se deparar com a sigla SIEM no momento de busca por soluções que operem na cibersegurança de sua empresa. Entenda abaixo o que é essa poderosa solução e como ela opera na prevenção de ataques à sua rede.

O que é uma solução SIEM?

Hoje em dia, as redes são mais complexas que nunca. Dessa forma,  protegê-las contra pessoas ou instituições mal intencionadas é uma tarefa ininterrupta dentro das empresas. Para entender como a SIEM pode prevenir ataques cibernéticos, primeiro é necessário saber o que ela significa.

A sigla SIEM (Security Information and Event Management), em português, quer dizer Gerenciamento e Correlação de Eventos de Segurança. O termo surgiu em meados dos anos 2000, a partir do gerenciamento de logs e vulnerabilidades. Desde então é uma solução que vem se aprimorando e ajudando empresas na proteção de seus dados.

A SIEM é um software que geralmente se encontra integrado a um Centro de Operações de Rede (SOC). Ele tem como objetivo principal ajudar profissionais de cibersegurança no monitoramento, detecção e respostas precisas a ataques.

Como o SIEM atua na prevenção de ataques cibernéticos?

A SIEM conta com duas funcionalidades básicas: gerar relatórios e emitir alertas. Elas são fornecidas através da coleta de informações sobre logs gerados em sua rede. A partir delas, a solução opera na detecção e tratamento de anomalias e comportamentos não-usuais em sua rede, que podem ser indicadores de ameaças.

Relatórios

A SIEM conta com mecanismos que permitem que seus relatórios de incidentes de segurança sejam disponibilizados de forma rápida e clara.  O que  proporciona para a sua equipe uma visibilidade mais nítida das atividades de log. Podemos citar como exemplo tentativas mal-sucedidas de login, possíveis ataques de malwares, entre outras.

Com todos os seus dados centralizados em um só lugar, seus relatórios de conformidade ficam muito mais acessíveis, trazendo para a sua empresa resultados mais exatos e dados mais robustos para suas consultas.

Feita a análise desses relatórios, seu time consegue categorizar que tipo de atividade pode ser considerada suspeita e, a partir daí, começa mais uma operação da SIEM: trabalhar em uma resposta quando notificada.

Alertas

Quando dizemos que a SIEM é notificada, significa que alertas são enviados durante alguma tentativa de ataque para que ela envie uma resposta automática de defesa para esse evento, que deve ser feita de forma rápida e precisa.

Sabendo que os hackers utilizam cada vez mais de técnicas sofisticadas, apenas detectar um ataque não é mais o suficiente. Para uma proteção eficaz, seu time deve conseguir detectar pequenas (quase imperceptíveis) alterações na rede. Além de comportamentos anômalos vindos do sistema e dos usuários. Esses aspectos  podem ser sintomas de atividades maliciosas em curso.

Nesse processo, perspicácia e agilidade são peças fundamentais para a minimização de impactos, e a automação da SIEM vem exatamente para facilitar o trabalho da sua equipe; feito de forma manual, o processo de detecção e reparo de danos pode levar até 8 meses para ser finalizado. Isso acontece porque a sua rede recebe dados de diferentes servidores (Windows, Linux, macOS, firewalls). Por isso existem milhões de formatos de logs, o que sem a ajuda de um software consumirá muito tempo de sua equipe.

Como posso proteger meus dados?

Para segurança dos dados, é necessário que sua empresa conte com uma solução que analise e correlacione automaticamente atividades em várias fontes de dados. Isso  inclui logs, eventos, atividade de usuários, informações de vulnerabilidade e inteligência contra ameaças.

É de fundamental importância que você tenha uma boa visibilidade das informações que foram colhidas. Dessa forma será possível que  seu time consiga analisar, detectar e gerenciar os diferentes tipos de ameaça. Ameaças que podem invadir a sua rede, sem perder tempo com análises e processamentos feitos de forma manual.

Em resumo, quando se fala em cibersegurança, o tempo de resposta é um fator que deve ser colocado como prioridade. Por isso, certifique-se que a sua solução possui uma automação rápida, proativa e eficiente para a resposta a possíveis invasões.

A Teletex atua no mercado há mais de 30 anos e conta com um portfólio repleto de cases de sucesso no setor de cibersegurança. Firmando parcerias com os líderes do mercado, oferecemos soluções para que a segurança de dados prospere em sua empresa.

Fale com um de nossos especialistas e entenda como podemos ajudar

O mercado de trabalho em TI pós pandemia e as soft skills mais requisitadas

Com a pandemia do novo coronavírus e o isolamento social, a transformação digital tornou-se uma realidade para muitas empresas. O modelo do home office foi uma das alternativas adotadas para tentar conter o avanço da contaminação.

O mercado de TI também adotou mudanças significativas, principalmente com tecnologias que fazem parte do dia a dia das companhias, como, por exemplo, softwares de videoconferências, serviços de nuvem e cybersegurança.

Nesse artigo, iremos abordar as mudanças do mercado de tecnologia, quais perfis profissionais são esperados e a transformação nas formas de contratar esses candidatos. Confira!

As principais mudanças do mercado de TI na pós-pandemia

Ao longo dos anos, os sistemas de trabalho sofreram várias mudanças e, sem dúvida, umas das mais importantes foi o surgimento do home office. Se antes esse modelo era aceito com ressalvas por organizações e profissionais, com a pandemia, para não paralisar totalmente as atividades, todo mundo teve que se adaptar ao trabalho remoto, especialmente as empresas de tecnologia.

O trabalho remoto traz benefícios tanto para empresas quanto para colaboradores. Se bem estruturado, reduz custos, melhora a produtividade e os relacionamentos profissionais/pessoais.

A tecnologia tem sido uma aliada poderosa e cada vez mais essencial nesse cenário. Diversos recursos, inovações e soluções tecnológicas permitem que os colaboradores continuem executando e entregando suas tarefas mesmo distantes da empresa.

O Cloud Computing é o grande destaque! Graças as funcionalidades oferecidas por esta solução, os colaboradores conseguem acessar os dados e sistemas corporativos da sua própria casa. E a tendência da computação em nuvem deve continuar crescendo mesmo depois da pandemia do novo coronavírus.

Vale ressaltar que, nesse novo mundo pós-pandemia, as empresas estarão cada vez mais centralizando os recursos de TI na nuvem, reduzindo custos operacionais e obtendo facilidades como atualização de novas versões dos programas utilizados, backups e manutenção dos sistemas mais frequentes.

Mesmo antes da pandemia, para qualquer empresa é fundamental contar com profissionais qualificados, capazes de desenvolverem soluções adequadas as necessidades de cada negócio e garantindo o seu diferencial no mercado de TI.

Uma das formas mais eficazes de atrair e reter esses colaboradores, e ainda sem preocupação com delimitações geográficas, é justamente o modelo home office, ainda que em part time.

Segundo especialistas do setor de recrutamento, a perspectiva para os profissionais da área de tecnologia é boa porque já eram globais, agora são ainda mais. Em relação ao perfil, os profissionais mais procurados são os desenvolvedores, os que prestam suporte técnico e os administradores de bancos de dados (DBA).

Entenda quais são os perfis mais procurados no mercado de TI

Não foram só os modelos de trabalho que se ajustaram a essa nova realidade. O mercado de TI também adaptou o seu olhar para as competências procuradas nos profissionais.

Antes da pandemia, os profissionais mais valorizados eram os que tinham as melhores habilidades técnicas. No chamado novo normal, as soft skills serão mais evidenciadas e valorizadas.

Veja abaixo as características profissionais em TI que serão diferenciais no pós-pandemia:

Empatia: Ter essa habilidade é fundamental para o profissional de TI. Entender o que o cliente precisa e qual a situação que ele está vivenciando pode ser a chave para o sucesso profissional.

Inteligência emocional: Depois de um longo isolamento social, as relações pessoais irão se transformar. As novas relações profissionais exigirão autoconhecimento, transparência e autocontrole. A inteligência emocional é um ponto forte em uma área cada vez mais competitiva e em constante transformação.

Proatividade: O profissional proativo terá grandes oportunidades dentro do mercado de TI. Estar atento às demandas, oferecer suporte ou até sugestões para solucionar os mais diversos problemas, mesmo que não tenham necessariamente ver com a área de tecnologia, são atitudes que demonstram interesse com o resultado de todo processo, o que, consequentemente, valoriza ainda mais o profissional.

Resiliência: O profissional de TI precisa ser capaz de suportar pressão e situações adversas no ambiente de trabalho e manter boa performance e resultados.

Adaptabilidade: A capacidade de se adaptar rapidamente frente às mudanças é essencial para os profissionais de TI, ainda mais porque vivemos em um mundo no qual a tecnologia se inova constantemente.

Criatividade: O TI criativo é capaz de encontrar soluções para tornar os processos mais práticos, econômicos e rápidos. É importante ressaltar que ser criativo é realmente “pensar fora da caixa”, enxergando as possibilidades que os outros não estão vendo.

Organização: A organização é outra habilidade muito valorizada nos profissionais de TI. Estação de trabalho bem organizada facilita o seu trabalho e o da sua equipe.

Foco: Foco e concentração são duas habilidades muito importantes para qualquer profissional. É necessário ser capaz de se manter concentrado em um projeto e terminá-lo, sem se desviar para outras atividades.

Mas afinal, a forma de contratação dos profissionais também mudou?

A pandemia também trouxe mudanças significativas na seleção e contratação de profissionais que também incorporaram as ferramentas digitais.

No mercado de TI atual, o grande desafio é a busca do perfil ideal e a retenção destes talentos. Para isso, muitas empresas têm adotado ferramentas de marketing de conteúdo para engajamento de futuros colaboradores que compartilhem dos mesmos ideais da organização.

O Inbound Recruting é a estratégia do momento no universo do recrutamento e seleção. Adaptado do Inbound Marketing, essa metodologia nada mais é do que uma estratégia de recrutamento na qual a empresa proativamente e continuamente atrai potenciais colaboradores.

O objetivo é atrair e engajar os profissionais mais alinhados com o perfil do negócio e fazer com que concorram as vagas disponíveis na empresa. Todo esse processo é feito por meio de produção de conteúdo em postagens de anúncios em páginas e sites específicos voltados a carreira profissional, mídias sociais e e-mail marketing, entre outros.

Confira dicas para aproveitar as novas oportunidades

Assim como a forma de contratação das empresas mudou, o modo de procura por novas oportunidades também. A tecnologia é a grande responsável por toda essa transformação, estar conectado pode ajudar os profissionais a conquistarem a tão sonhada oportunidade!

Confira algumas dicas:

Persistência: Persistir e não desistir nunca foi tão importante quanto no mundo atual. Procure por uma recolocação profissional nos meios digitais, principalmente os especializados em carreira e recolocação.

Cursos e especializações: Faça cursos livres e especializações na sua área de formação. Existem muitos cursos e materiais gratuitos espalhados pela internet. Além do repertório intelectual, novas habilidades agregam mais valor ao currículo.

Envolva-se no LinkedIn: O LinkedIn é a principal rede social para todos os profissionais do mundo. Como em qualquer lugar, nessa plataforma a concorrência também é acirrada! Por isso, é necessário ter um perfil mais completo possível, fazer postagens regulares na rede, seguir profissionais e empresas da sua área e verificar regularmente as vagas enviadas pelo e-mail.

Não há dúvida de que a pandemia acelerou a transformação digital no mercado de TI. O modelo do home office, a recolocação e contratação por meios digitais são mudanças que vieram para ficar!

Com mais de 30 anos de atuação, a Teletex é especialista em tecnologia da informação. A nossa empresa aposta em soluções de atendimento completas, desenvolvendo projetos personalizados para cada ambiente de acordo com as necessidades e tipos de negócio.

Entre em contato conosco e diga como podemos ajudá-lo!